No dia 12 de Junho de 2014, a Secretaria do Trabalho e Ação Social - SETAS do Município de Boa Viagem - CE, através do Polo de Atendimento Sergio Amaro Sátiro Fernandes, referenciado pelo Centro de Referência da Assistência Social - CRAS I, realizou um evento alusivo ao dia 12 de Junho – Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil, tendo por público alvo, os participantes do SCFV nas faixas etárias de 06 a 14 e 15 a 17 anos. O evento teve por finalidade promover uma reflexão sobre os malefícios do trabalho infantil, visualizando-o como algo prejudicial ao pleno desenvolvimento de crianças e adolescentes. Com o tema Cartão Vermelho ao Trabalho Infantil, refletiu-se juntamente com o público mais interessado a importância de fazer valer as legislações que coíbem tal pratica, por meio principalmente da denúncia. A programação contou com uma palestra da advogada do Centro de Referência Especializado da Assistência Social – CREAS, a qual se tornou um proveitoso momento de diálogo e troca de informações. Na sequencia, momentos de ludicidade e descontração, com palhaços, brincadeiras, algodão doce e pula-pula, concretizando a máxima de criança deve brincar. Na oportunidade, estiveram presentes personagens importantes da luta contra o trabalho infantil, tais como, representantes da SETAS, CRAS I e II, CREAS, Centro de Referência da Mulher – CRM, Conselho Tutelar e Secretaria de Educação.
sábado, 21 de junho de 2014
sexta-feira, 20 de junho de 2014
DIAGNÓSTICO DO TRABALHO INFANTIL PELAS ESCOLAS: ESTRATÉGIA PARA FORTALECER A BUSCA ATIVA
Um dos grandes desafios a ser superados na luta contra o trabalho infantil é a busca ativa, ou seja, identificação de crianças e adolescentes em situação de trabalho e sua inclusão nos programas projetos e ações voltadas para erradicação do trabalho precoce.
Atualmente os programas e projetos de prevenção e erradicação trabalho infantil atendem um número relativamente pequeno de crianças e adolescentes em situação de trabalho, comparado com os dados do Censo 2010, do IBGE.
Atualmente os programas e projetos de prevenção e erradicação trabalho infantil atendem um número relativamente pequeno de crianças e adolescentes em situação de trabalho, comparado com os dados do Censo 2010, do IBGE.
A maioria das crianças e adolescentes atendidas nos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) não são oriundos do trabalho infantil e sim de outros tipos de vulnerabilidade. Por outro lado, muitas crianças e adolescentes que se encontram em situação de trabalho não são atendidas pelo SCFV/PETI, porque sequer foram identificadas como trabalhadores infanto-juvenis.
Os serviços de Busca Ativa dos Creas/Cras não tem sido suficientes para identificar as crianças e adolescentes em situação de trabalho. Outros atores do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente (SGDCA), como os profissionais da educação, da saúde e dos conselhos devem ajudar nos serviços de busca ativa.
Com esse objetivo, a Coordenação Estadual do Peteca recomenda aos Coordenadores Municipais do Programa que promovam, junto às escolas de seus municípios, pesquisa sobre trabalho infantil, utilizando o instrumental Pesquisa Escolar sobre Trabalho Infantil.
Após baixar o arquivo, os Coordenadores devem providenciar cópias das fichas e solicitar às escolas promovam a pesquisa no contexto das atividades pedagógicas regulares, sem a identificação dos alunos. Os resultados da pesquisa deverão ser encaminhados informados no blog do Peteca, através do link: Resultados da Pesquisa Escolar sobre Trabalho Infantil.
De posse dos dados, a Coordenação do Peteca fará a articulação intersetorial, por meio da Agenda Cearense de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (Acepeti), para que assistência social e demais órgãos e entidades locais envolvidos com a temática promovam a busca ativa das crianças e adolescentes que se encontram em situação de trabalho nas respectivas localidades.
De posse dos dados, a Coordenação do Peteca fará a articulação intersetorial, por meio da Agenda Cearense de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (Acepeti), para que assistência social e demais órgãos e entidades locais envolvidos com a temática promovam a busca ativa das crianças e adolescentes que se encontram em situação de trabalho nas respectivas localidades.
TRABALHO INFANTIL PREOCUPA AUTORIDADES DE PROVÍNCIAS DA ANGOLA
O trabalho infantil é uma realidade em quase todas as províncias de Angola, fato que continua a preocupar as autoridades, divulgou a Rádio Luanda.
O Diretor geral adjunto do Instituto Nacional da Criança, Alberto Fundi, fez saber que, a lei define os requisitos para que as crianças possam exercer uma atividade laboral.
DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: 3,8 MIL DENÚNCIAS DE VIOLAÇÃO EM UM MÊS: MAIORIA DOS CASOS SÃO DE TRABALHO INFANTIL
Cerca de 3.800 mil denúncias de violações de direitos das crianças e adolescentes foram feitas desde 18 de maio, mês em que se intensificou a campanha do Governo brasileiro e do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância).
O balanço foi divulgado nesta sexta-feira (20), pelo Unicef, ao afirmar que apenas na semana que vem poderá fornecer dados sobre os tipos de denúncias.
O Unicef já adiantou que segundo os dados da Copa das Confederações e do Carnaval deste ano, o trabalho infantil supera o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes em números de denúncias.
quinta-feira, 19 de junho de 2014
PLANO DE AÇÃO DO PROJETO MPT NA ESCOLA (PETECA) NO MUNICÍPIO DE AMÉLIA RODRIGUES-BA
1. IDENTIFICAÇÃO:
Título: Educação: Caminho para Conscientização e
Formação da Cidadania
Público Alvo: Comunidade Escola e Família
Tempo Previsto: 05 meses
Período : De Junho a Outubro de 2014
Local de Execução: Escolas da Rede Municipal
2. APRESENTAÇÃO:
No Brasil, conseguimos avançar
significativamente no decréscimo da incidência do trabalho infantil; no
entanto, ainda existem atividades que não são consideradas como tal, sendo
assim, permanecemos com uma realidade dura, dificil
de desconstruir. Além disso, temos a omissão por parte da sociedade que
favorece que determinadas formas de
atividades sequer sejam registradas e mapeadas.
O trabalho infantil advém das relações
desiguais que historicamente estabelecemos e traz consigo o viés da pobreza. É,
inclusive, fenômeno estritamente relacionado à desigualdade social, tanto no
que se refere à relação de causa e consequência, quanto na perpetuação desse
ciclo .
Neste contexto, apresentaremos um trabalho
pautado na formação e conscientização da sociedade, ressaltando a importância
da infância para o bom desenvolvimento físico, emocional e social na
constituição do cidadão de direitos e deveres.
3.
JUSTIFICATIVA:
O
tema Trabalho Infantil é definido como toda atividade desenvolvida por crianças
e adolescente abaixo da idade mínima permitida por lei. Nesse contexto, este projeto parte do
princípio da necessidade de uma proposta que vise conscientizar a sociedade
e prevenir o trabalho infantil, ação
que estabelece um compromisso direto com
educação do nosso município e, portanto, com o futuro do nosso país.
A presença do trabalho infantil ainda é
marcante. Seja substituindo a mãe, que agora está inserida no mercado de
trabalho, na lida de cuidar dos irmãos, lavar louça e arrumar a casa, como
responsabilidade e ou atribuição da criança; quer na zona rural, onde aprendem
desde cedo os afazeres do plantio e da colheita; ou na prestação de outros
serviços para complementar a renda familiar,
e até mesmo em atividades ilícitas, neste sentido crianças brasileiras e
amelienses são impedidas de frequentar a escola ou, quando frequentam, têm o
seu desempenho escolar prejudicado por outras tarefas que desempenham e ocupam
seu tempo de estudo.
Os
últimos dados apresentados pelo IBGE têm como base o censo de 2010. No
município de Amélia Rodrigues, nesses últimos quatro anos, o CMDCA (Conselho
Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente), O Conselho Tutelar, A
Secretaria de Desenvolvimento Social e o Ministério Público do Trabalho, vem
atuando ostensivamente na erradicação do Trabalho infantil. No entanto, sua
ação é limitada no que tange as concepções enraizadas ao longo da História e
muitas vezes justificadas por circunstâncias sociais. Nesse contexto, a escola
reafirma a importância da função dos profissionais da educação como formadores
de opiniões e de preparação para o
exercício da cidadania
As ações desenvolvidas nesse projeto serão pedagógicas e
mobilizadoras no sentido de provocar mudanças de pensamento e de atitude
além de quebrar mitos construídos
histórico e socialmente que ainda hoje buscam justificar a existência do
trabalho infantil. Assim sendo, a
presente proposta torna-se pertinente, enquanto valioso recurso que objetiva
assegurar que pessoas de direitos e deveres tenham condições e necessidades
garantidas para desenvolverem com plenitude todo o seu potencial. Desse modo,
estaremos contribuindo para o cumprimento da função social da escola,
garantindo que, no futuro não muito distante, elas assumam o seu papel de
agentes transformadores da realidade em que estão inseridos.
4. OBJETIVO GERAL:
Sensibilizar e conscientizar a comunidade escolar, e sociedade sobre a importância
de asseguarar os direitos da criança e
do adolescente no que tange ao trabalho infantil em nosso município
4.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
ü Realizar nas escolas momentos de
reflexão acerca do tema
ü Estabelecer parcerias com
entidades do Sistema de Direitos da Criança e do Adolescente.
ü Construir uma consciência coletiva
de valorização da infância.
5. METODOLOGIA:
Este Projeto será realizado nas escolas
municipais, em parceria com as entidades
locais como: Secretaria de Desenvolvimento Social, Conselho Municipal dos
Direitos da Criança e do Adolescente, (CMDCA) Conselho Tutelar e outros. O trabalho acontecerá em três etapas distintas. A 1ª
etapa será de planejamento da proposta, a 2ª etapa será de formação de todos os
envolvidos, e a 3ª etapa, se destina a ações de mobilização e conscientização
nas escolas. Inicialmente o tema será discutido
entre os Coordenadores Técnicos da Secretaria de Educação do Município, logo
em seguida, será apresentado em reunião
com Coordenadores, Gestores e Professores, para que os mesmos possam conhecer a
proposta, inferir opiniões, encaminhamentos e desenvolver as ações. As
atividades de mobilização realizadas nas escolas serão desenvolvidas de Julho a
Outubro de 2014, sendo que a cada mês um grupo de escolas se responsabilizará
por promover a ação voltada para a temática do Trabalho Infantil.
6. CRONOGRAMA:
Cronograma de Ações
|
Período
|
Responsáveis
|
Realizar uma reunião com a
equipe de coordenadores técnicos da Secretaria de Educação do município
(SEMEAR) para discutir o tema, MPT na escola.
|
Junho
|
Coordenadora Geral
|
Apresentar o projeto MPT na
escola a coordenadores e gestores escolares
|
Junho
|
Coordenadora Geral e
Coordenadoras Técnicas
|
Elaborar o projeto para
município
|
Junho
|
Equipe Pedagógica da Semear
|
Promover formação para Gestores,
Coordenadores Escolares e Professores a respeito do tema: Trabalho Infantil.
|
Julho
|
Coordenadores Municipais do Projeto
|
Realizar ações de sensibilização
e conscientização nas escolas.
|
Julho a outubro
|
Gestores e Docentes
|
ATIVIDADES QUE SERÃO DESENVOLVIDAS PELAS ESCOLA
|
||
Ciclo de palestras
Seminários
Mesa redonda
Oficinas
Panfletagem
Enquetes nos veiculos de comunicação
Entrevistas em vias públicas e outras mais que possam
surgir a partir das discussões e grupos de estudo.
|
Julho a
outubro
|
Gestores e
Docentes
|
7. RESULTADOS ESPERADOS:
Espera-se, contudo, que ao final do trabalho concluído todos
os envolvidos estejam conscientes da importância da efetivação dos Direitos da
Criança e do Adolescente. Pois, é
fundamental que a sociedade perceba que o trabalho precoce é um dos
motivos principais que leva a criança a
abondonar os estudos e ou ter baixo rendimento escolar, além de interferir em seu desenvolvimento fisico
causando sérios prejuizos a saúde. Nesse sentido, é preciso
envolver a sociedade para a superação da cultura de naturalização do trabalho precoce, e assegurar a todas as crianças e aos adolescentes o direito legítimo a um desenvolvimento saudável e à proteção integral.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
www.slideshare.net/cirialima1/cartilha-mpt-naescola
EQUIPE TÉCNICA:COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DA SECRETARIA
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO.
Amélia Rodrigues,10 de Junho de 2014.
quarta-feira, 18 de junho de 2014
PLANO DE AÇÃO DO PETECA NO MUNICÍPIO DE BATURITÉ EM 2014
Nº
|
AÇÃO
|
META
|
PRAZO
|
RESPONSÁVEL
|
PARCEIROS
|
01
|
Ø
Oficina
com os diretores e coordenadores das Escolas municipais.
|
Ø
Informar e
divulgar o projeto PETECA para 100% dos coordenadores e diretores das escolas
municipais.
|
Ø
Março/2014
|
Ø
Coordenador
do PETECA;
Ø
TÉCNICOS
DA SME
|
Ø
CONTUBA
Ø
COMDICA
Ø
CREAS
Ø
CRAS
|
02
|
Ø
Visita ás
escolas municipais para adesão ao projeto.
|
Ø
Buscar a
participação de 100% das escolas municipais.
|
Ø
Abril/
2014
|
Ø
Coordenador
do PETECA
|
Ø
CONTUNBA
Ø
COMDICA
Ø
SME
Ø
CRAS
Ø
CREAS
|
03
|
Ø
Visita às
escolas municipais para apresentação do projeto e capacitação para
professores e alunos.
|
Ø Formar 10 multiplicadores.
|
Ø
Maio/2014
|
Ø
Coordenador
do PETECA
|
Ø
CONTUBA
Ø
COMDICA
Ø
SME
Ø
CRAS
Ø
CREAS
|
04
|
Ø
Elaboração
do plano de ação nas escolas.
Ø
Campanhas
educativas, nas escolas, comunidade, meios de comunicação, e
Redes sociais.
|
Ø
Elaborar o
plano de ação com 100% da participação dos parceiros.
Ø
Envolver
100% das pessoas inseridas no projeto.
|
Ø
Maio/2014
Ø
Durante o
ano letivo
|
Ø
Coordenador
do PETECA
Ø
Coordenador
do PETECA.
Ø
SME
Ø
Núcleo
Gestor das escolas municipais.
|
Ø
CONTUBA
Ø
COMTUBA
Ø
SME
Ø
CRAS
Ø
CREAS
Ø
ESCOLAS
MUNICIPAIS
Ø
CONTUBA
Ø
COMTUBA
Ø
CRAS
Ø
CREAS
|
05
|
Ø
Produção
de tarefas escolares. ( historia em quadrinhos, contos, poesia, peças,
danças, redações
Ø
Feira
artista cultural.
|
Ø
Acompanhar
as atividades realizadas nas escolas nas modalidades de literatura, artes
cênicas, artes visuais. Integrar todas
os participantes na luta contra a Erradicação do Trabalho Infantil.
|
Ø
JUNHO/
JULHO2014
Ø
AGOSTO
|
Ø
Coordenador
do PETECA
Ø
SME
Ø
Núcleo
Gestor das Escolas Municipais
|
Ø
CONTUBA
Ø
COMDICA
Ø
CRAS
Ø
CREAS
|
06
|
Ø
Escolha
das melhores atividades
|
|
Ø
SETEMBRO
|
Ø
Coordenação do PETECA
Ø
SME
Ø
Núcleo
Gestor das Escolas Municipais
|
Ø
COMDICA
Ø
CONTUBA
Ø
CRAS
Ø
CREAS
|
07
|
Ø
Passeata
nas principais ruas da cidade, em homenagem o Dia da Criança.
|
Ø
Divulgar o
trabalho realizado nas escolas municipais c/professores e educandos.
|
Ø
Outubro
|
Ø
Coordenação
do PETECA.
Ø
Núcleo
Gestor das escolas municipais.
|
Ø
COMDICA
Ø
CONTUBA
Ø
CRAS
Ø
CREAS
|
08
|
Ø
Acompanhar
o término das ações nas escolas municipais.
|
Ø
Concluir o
relatório das atividades do ano de 2014.
|
Ø
Novembro
|
Ø
Coordenação
do PETECA
Ø
Núcleo
Gestor das escolas municipais
|
Ø
COMDICA
Ø
CONTUBA
Ø
CRAS
Ø
CREAS
|
09
|
Ø
Consolidação
do relatório.
|
Ø
Apresentação
do relatório a comissão e entrega na SME e na coordenação estadual do PETECA.
|
Ø
Dezembro
|
Ø
Coordenação
do PETECA
|
Ø
COMDICA
Ø
CONTUBA
Ø
CRAS
Ø
CREAS
|
PLANO DE
AÇÃO DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL DO MUNICÍPIO DE BATURITÉ
Nº
|
AÇÃO
|
ESTRATEGIA
|
PERIODO
|
RESPONSÁVEIS
|
01
|
18 DE MAIO “DIA NACIONAL DE
ENFRENTAMENTO A VIOLÉNCIA SEXUAL”. REALIZAR NA ESCOLA (REDAÇÃO, DESENHO, FATOS.)
|
ü
CHAMAR A
ATENÇÃO DA SOCIEDADE PARA ASSUMIR A RESPONSABILIDADE DE PREVENIR E ENFRENTAR
O PROBLEMA DA VIOLÊNCIA SEXUAL PRATICADA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES.
|
MAIO
|
COORDENADORA DO PETECA
ANDRESSA
|
02
|
DIA MUNDIAL E NACIONAL DE COMBATE
AO TRABALHO INFANTIL E REALIZAÇÃO DE PALESTRA, DISTRIBUIÇÃO DE PANFLETAGEM,
FOTOS , AÇÃO GLOBAL NAS ESCOLAS E BLITZ EDUCATIVA NA FEIRA DE BATURITÉ.
|
ü
CONFECÇÁO
DO MATERIAL E DISTRIBUIÇÃO DO MESMO.
ü
RODA DE
CONVERSA NAS PRINCIPAIS ESCOLAS DO MUNICIPIO.
|
JUNHO
|
COORDENADORA DO PETECA
CONSELHO TUTELAR E CAECA
(CENTRO DE ATENÇÃO ESPERCIALIZADA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.
|
03
|
SÁBADO CONSCIENTE.
|
ü
NA FEIRA
POPULAR EM BATURITÉ DEVIDO SER UM DIA ONDE MAIS SE EXPLORA CRIANÇAS, FAZER
UMA VARREDURA JUNTO AO CONSELHO TUTELAR E PODER JUDICIARIO.
|
JULHO
|
CONSELHO TUTELAR.
DEPARTAMAENTO DA JUVENTUDE E
PODER JUDICIÁRIO.
|
04
|
MINHA FAMILIA MEU PONTO SEGURO.
|
ü
DEPOIS DE
INDENTIFICAR QUE CRIANÇAS ESTAVAM EM SITUAÇÃO OU EXPLORAÇÃO BUSCAR FAZER
VISITAS SOCIAIS AS FAMILIAS ACOMPANHANDOS DE UMA ASSISTENTE SOCIAL E UM
PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA PARA CONSCIENTIZAR AS MESMAS.
|
AGOSTO
|
ASSISTÊNCIA SOCIAL DO
MUNICIPIO, EM PARCERIA COM A SEC. DA EDUCAÇÃO DE BATURITÉ.
|
05
|
CONSCIÊNCIA RURAL.
|
ü
INDENTIFICAR
QUAIS CRIANÇAS TRABALHAM NA AGRICULTURA E PROMOVER DEBATES ENTRE FAMÍLIAS E
CRIANÇAS NA COMUNIDADE, PARA TORNÁ-LAS CONSCIENTES DOS VALORES DO ESTUDO
ASSOCIADO À AGRICULTURA FAMILIAR.
|
SETEMBRO
|
COMISSÃO DO PETECA DEP.DA JUVENTUDE. EM PARCERIA
COM EDUCAÇÃ E SEC. DE AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE DE BATURITÉ.
|
06
|
1º
SEMINÁRIO DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO E SEXUAL INFANTIL.
|
ü
COMUNIDADE,
SEC. DE SAÚDE, ASSISTÊNCIA SOCIAL, AUTORIDADES EM GERAL E SOCIEDADE CIVIL
PARA UM DEBATE SOBRE A CAUSA E PARA ELABORAR UM PLANO JÁ PARA O ANO DE 2015.
|
OUTUBRO
|
SEC. DE EDUCAÇÃO PETECA E
DEPARTAMENTO DA JUVENTUDE.
|
07
|
PREPARAÇÃO DAS ATIVIDADES
LUDICAS E RECREATIVAS CONSCIENTES NO MUNICIPIO DE BATURITÉ.
|
ü
SENTAR COM
CONSELHO TUTELAR, CAECA (CENTRO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE) ASSISTENCIA SOCIAL, E EDUCAÇÃO
DE BATURITÉ PARA PREPARAR EVENTO DE FINAL DE ANO VOLTADO PARA PRESENTEAR E CONSCIENTIZAR NOSSAS CRIANÇAS.
|
NOVEMBRO
|
SEC. DA EDUCAÇÃO DE BATURITÉ
|
08
|
REALIZAR AÇÃO GLOBAL COM FESTAS
E DISTRIBUIÇÃO DE BRINDES PARA CRIANÇAS DO MUNICIPIO.
|
ü
SENTAR COM
OS PRESIDENTES DAS ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS DO MUNICÍPIO PARA FAZER
LEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE CRIANÇAS QUE SERÃO PARTICIPANTES DESTE EVENTO.
|
DEZEMBRO
|
SEC. DA EDUCAÇÃO E SEC. DE
FINANCAS, ASSISTENCIA SOCIAL DO MUNICIPIO.
|
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