"A
infância foi feita pra brincar, sonhar e estudar. O trabalho infantil rouba as
vivências próprias desta fase. Vamos dar as mãos contra o trabalho infantil.
Contem comigo!”
A
mensagem séria e urgente soou linda e suave na voz da nossa Juliette Freire
(@juliette), paraibana arretada, advogada, maquiadora e defensora das causas
sociais. Ela também entrou para o time de personalidades e autoridades que
lutam para que toda criança tenha o direito de estudar, sonhar e realizar seus
sonhos.
No
Brasil, por dia, pelo menos sete crianças e adolescentes são vítimas de
acidentes graves no trabalho. Muitas ficam mutiladas, perdem a infância e até a
vida. Diariamente, crianças são exploradas sexualmente, muitas delas, em troca
de um prato de comida.
No
Brasil, R$ 1,8 milhão de crianças e adolescentes, de 5 a 17 anos, são vítimas
do trabalho infantil a maioria pretas e de famílias pobres (IBGE/2019). Na
Paraíba, cerca de 60 mil estão em situação de trabalho precoce, mas esse número
pode ser maior devido à pandemia. (IBGE/2016). Relatório da OIT e do Unicef
(divulgado nessa quinta-feira, 11/06) revela que 8,9 milhões de crianças correm
o risco de ingressar no trabalho infantil no mundo, até 2022, como resultado da
pandemia da Covid-19.
“Precisamos
agir agora para acabar com o trabalho infantil!”. Por isso, se junte à Juliette
e diga você também
@petecabrasil
@mptrabalho
@forum_fnpeti
@oit_brasil
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@onubrasil
@tstjus
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#naoaotrabalhoinfantil infância é para brincar
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