Desejo que este seja apenas o primeiro de 365 dias de superação e novas conquistas para a humanidade.
Que o amor a Deus e ao próximo, a empatia, a ciência e a consciência, nos tornem melhores.
E que todo o sofrimento experimentado em 2020 se transforme apenas em história, já no limiar de 2021.
Esquecer? – Não! Jamais. Aprender. Enxergar o quão preciosa e frágil é a vida, que pode ser subtraída por um ser invisível a olho nu, mas cujo poder destrutivo é desproporcional e diametralmente oposto à insignificância do seu tamanho.
Talvez isto nos faça despertar para o fato de que a busca pela riqueza espiritual deve se antepor ao anseio pelo acúmulo de bens materiais.
Que o fortalecimento de vínculos familiares, a valorização da amizade, o olhar mais humano para os mais carentes, a proteção prioritária e absolutamente integral das crianças e adolescentes, o combate ao trabalho infantil, a evolução pela educação, o banimento da pobreza e da miséria, a eliminação de barreiras, a promoção da plena e efetiva inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e na sociedade, o reconhecimento e o respeito às diferenças como pressuposto de convivência harmoniosa e saudável, a consideração e necessária reverência aos idosos acompanhadas de intransigente vigilância pela preservação de seus direitos, a dignidade da pessoa humana enfim, ocupem, com irrestrita e incondicional primazia, a pauta das ações diárias de todos e cada um de nós que, em menor ou maior grau, temos sim, em mãos, o poder transformador da realidade.
Lutemos por um mundo melhor neste dia, nesta semana, neste mês, neste ano e em todos os outros subsequentes.
Vivamos um mundo novo, mais justo, solidário e mais humano, em que o ser seja mais importante do que o ter.
Que o único vírus a doravante se espalhar seja o do amor!
1º de Janeiro de 2021.
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