sábado, 16 de maio de 2020


DESAFIO PETECA LITERÁRIO

ESCOLA ANTÔNIO JULIÃO NETO

ALUNA: JOANE TEXEIRA GOMES

7º ANO A

PROFª: SOLANGE GONZAGA

RESENHA : O CASO DA BORBOLETA ATÍRIA DE LÚCIA MACHADO DE ALMEIDA  

 

    O livro conta as aventuras vividas por uma frágil borboleta numa mistura de fábulas com conto de fadas e muito mistério. Tudo começa com o processo de metamorfose da borboleta Atíria, que não conseguia voar muito bem por causa de um defeito na asinha. Uma Jitiranoboia que a observava, ficou com pena daquela frágil e indefesa criatura e resolveu adotá-la.  Atíria gostava muito de ajudar as pessoas, era bondosa, amorosa e não tinha maldade.

     Tudo ocorria bem na floresta até que as noivas do príncipe grilo (Helicônia e Vanessa) sumiram misteriosamente. O detetive Papílio começou a investigar o acontecimento e não conseguia descobrir nada porque Caligo, que estava sempre com ele se fingindo de amiga, dificultava as coisas. Nessas viagens pela floresta o príncipe conheceu Atíria e ficou encantado. Então ela começou a ser perseguida por Caligo que queria acabar com ela, o príncipe e tomar o reino. Numa tarde, ao voltar do hospital onde  tinha ido visitar os doentinhos, Atíria caiu nas armadilhas na terrível Caligo, que levou a coitada para uma gruta cheia de perigos e inimigos violentos.

     Ao mesmo tempo, o detetive Papílio já tinha descoberto várias pistas da culpada do sumiço de Helicônia. Vanessa contou para o príncipe Grilo e, na mesma hora, ele reuniu todos os insetos para ir punir a malvada. Com muitas dificuldades entraram na gruta e enfrentaram inimigos assustadores como: lagarta de fogo, tarântulas, lacraias, plantas carnívoras, mas no final o bem venceu. Podemos tirar um ensinamento para nossas vidas: Os seres humanos também fazem mal aos outros, por isso devemos ter cuidado com quem confiamos.


4 comentários:

  1. Parabens aos idealizadores do projeto. Incentivando cada vez mais as crianças a lerem e acreditarem na possibilidade de um futuro melhor.

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  2. Parabéns pela iniciativa de incentivar o hábito da leitura e proporcionar às crianças e adolescentes o direito de sonhar com um futuro melhor.

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  3. Como pai da Joane Teixeira Gomes, aluna da escola Antônio Julião Neto, da cidade de Barreira, agradeço o empenho do Dr. Antônio e seus colaboradores por dar oportunidade aos alunos de escolas publicas de sonhar com um futuro melhor.

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