As auditorias internas constataram 106 casos de trabalho infantil em 11 fábricas chinesas que fornecem produtos para a Apple. Foram encontrados documentos falsificados, com a alteração da idade correta dos adolescentes. Dentre os resgatados, pelo menos 74 tinham menos de 16 anos, idade mínima para o trabalho prevista na legislação chinesa.
As crianças foram resgatadas e entregue as suas famílias. Os fabricantes foram obrigados a matricular as crianças e adolescentes nas escolas e a pagaram valores equivalentes aos que trabalham na produção, inclusive horas extras, tendo em vista a constatação de excesso de jornada. As indenizações totalizaram US$ 6,4 milhões.
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