
Um empreendedor local, que possui há três décadas um estabelecimento a menos de 1km de onde é erguida a Arena Corinthians, acusou à reportagem que o ocorrido é diário. “Todos os dias, ao anoitecer, essa avenida (Miguel Inácio Cury) fica tomada por travestis e prostitutas. Muitas procuram o pessoal que trabalha nas obras (do estádio), se aproveitando disso. E algumas delas têm até uns 11 anos de idade”, relatou o homem, que se disse popular no bairro e preferiu não se identificar. Ele indicou que as meninas seriam “moradoras das favelas locais”.
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