Os participantes
as seguintes informações sobre o trabalho infantil no município:
1 – o Cerest informou
que conseguiu registrar no SINAN apenas um dos vinte oito casos de trabalho infantil noticiados
na reunião anterior e que buscará as informações faltantes para inclusão dos
demais;
2) a coordenadora
das AEPETI informou que o CREAS incluiu a
família de um dos adolescentes no PAEFI e que aguarda a inclusão das demais
famílias.
3) o CRAS Jardim
Gonzaga informou que recebeu dois novos casos de trabalho infantil, referente a
crianças de uma família de trabalha na coleta de lixo. Atualmente o Cras
acompanha cinco casos de trabalho infantil. Um dos casos se refere a um
adolescente que está fora da escola e que mora longe da sede do Cras, o que
dificulta o acompanhamento.
4) o Cras São Gonçalo
informou que acompanha dois casos de TI, conforme já noticiado na reunião
anterior; que referidas casos foram encaminhados pelo Peteca e que também está sendo
acompanhado pelo AEPETI.
5) O Cras Timbaúba
está acompanhando dois casos de TI. Um adolescente de 14 anos, que já foi
encaminhado ao Creas, Conselho Tutelar e Aepeti. A família foi incluída no PAIF.
O outro caso é de um adolescente de 12 anos, cujo atendimento está no início. Uma
equipe do Cras visitará a família para colher mais informações.
6) O Cerest
visitou o Aterro Controlado (antigo
lixão de Juazeiro), e constatou a presença de várias crianças com idade entre
10 a 12 anos, trabalhando com suas famílias, num cenário que dispensa
descrição, porquanto já conhecidas, por todos, as condições de trabalho nesses
ambientes. Que a visita ao aterro não foi feita com finalidade de fiscalização
e sim atividade prática de uma capacitação realizada pelo órgão.
Foram aprovados os seguintes encaminhamentos:
1) disponibilização,
a todas as setoriais, da relação das 28 crianças e adolescentes identificados
em situação de trabalho para que cada órgão possa verificar as providências
necessários no âmbito da respectiva competência;
2) atualização
das informações sobre os novos casos de trabalho infantil identificados pela
rede, cabendo aos atores da rede encaminhar todas as informações disponíveis à
Coordenação da AEPETI;
3) AEPETI, CEREST
e MPT trocarão informações entre sim, sobre os casos que chegarem a seu
conhecimento, esclarecendo quais informações são necessárias para serem
prestadas os órgãos e entidades, quando da identificação e atendimentos dos
casos de trabalho infantil;
4) Cada CRAS
deverá elaborar um relatório sintético dos casos de trabalho infantil
acompanhados por seus profissionais.
5) os casos demandem
atendimento da educação deverão encaminhados à Coordenação Municipal do Peteca.
Nós agradecemos por nos acompanhar e possibilitar melhorar profissionalmente para alcançarmos os cuidados necessários as crianças e adolescentes economicamente ativos e com isso estratificar os riscos para a erradicação do Trabalho Infantil no Juazeiro do Norte.
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