Uma pesquisa sobre o trabalho de crianças e de adolescentes mostrou que 1,3% das famílias de São Paulo e 0,8% das de Porto Alegre têm filhos no trabalho infantil. Segundo a pesquisa, os grupos familiares em que crianças e adolescentes trabalham têm baixa renda familiar e pais ou responsáveis com pouco escolaridade e inseridos no mercado de trabalho informal.
O resultado da pesquisa foi apresentado nesta segunda-feira (26) durante a reunião do Fórum Paulista de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, no auditório do Ministério Público do Trabalho (MPT) em São Paulo.
O resultado da pesquisa foi apresentado nesta segunda-feira (26) durante a reunião do Fórum Paulista de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, no auditório do Ministério Público do Trabalho (MPT) em São Paulo.
A pesquisa, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) a pedido do MPT, revelou que havia adolescentes de 15 a 17 anos trabalhando em 17% das famílias em que o chefe não tinha ensino médio completo, não era ocupado ou trabalhava como autônomo ou assalariado do setor público.
De acordo com a pesquisa, 46,6% das famílias paulistanas e 46,2% das famílias de Porto Alegre têm renda familiar per capita de até meio salário mínimo (R$ 477). A pesquisa também mostrou que as famílias chefiadas por mulheres são ainda propícias a ter crianças ou adolescentes trabalhando.
Leia a notícia completa do site da Agência Brasil.
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