Após um ano de investigações sobre a estrutura das divisões de base do Vasco, o Ministério Público do Rio de Janeiro, por meio dos promotores Clisânger Gonçalves e Afonso Humberto Lemos entraram com uma ação contra o Vasco pedindo a interdição do CT de Itaguaí, que servia para os treinamentos dos jovens atletas do clube, como os alojamentos e os refeitórios destinados as divisões de base do clube em São Januário.
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