No primeiro Seminário da Agenda Cearense de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil - Acepeti, realizado em Fortaleza, nos dias 4 e 5 de novembro de 2013, os participantes do evento foram divididos em grupos setoriais, intersetoriais e regionais para responder três perguntas:
1. Em relação ao trabalho infantil, qual o estado atual em seu município?
2. Qual o
estado desejado?
3. Quais ações e recursos posso utilizar para transformar o estado atual no
estado desejado? (Recursos Internos e Externos)
Segue, abaixo, as respostas apresentadas pelos participantes. Caso você tenha algo a acrescentar, concordar, discordar, corrigir, comentar, acesse o link DIAGNÓSTICO DO TRABALHO INFANTIL NO CEARÁ e deixe sua mensagem, mesmo que não tenha participado do evento.
Pergunta 1
Em relação ao trabalho infantil, qual o estado atual do seu município?
Em relação ao trabalho infantil, qual o estado atual do seu município?
- Crianças
atuando como vendedores ambulantes
- Crianças de rua, muita Droga e tráfico de drogas
- Trabalhos
em Pedreiras
- Crianças
fora da escola (trabalhando)
- O
grande problema da nossa cidade é a evasão escolar. Crianças e
adolescentes deixam de ir à escola para estarem na rua comercializando
din-dim, amendoim, mas sempre estamos procurando fazer busca ativa com
intenção de erradicar.
- A
nossa realidade é sempre a mesma, o que muda é a modalidade do trabalho.
- Fazemos
ações integradas para erradicar o trabalho infantil
- Existe
um Trabalho em rede combatendo o trabalho infantil.
- É
baixo o número de crianças e adolescentes que trabalham
- Existe
- Exploração sexual - (postos de combustíveis)
- Falta
de parceria dos municípios
vizinhos. Os adolescentes migram para eles, e o município não atua
no município vizinho.
- Tem
bastante trabalho infantil.
- Cerâmicas
- (Onde é mais explorado).
- Vendedores
ambulantes (grande quantidade)
- Tem
droga
- Tem trabalho
no campo
- No
nosso caso há uma grande incidência de crianças vendendo drogas e no
trabalho doméstico.
- No meu
município é grande o problema do trabalho doméstico, tanto na própria
cidade, como terminam os seus pais mandando a criança para trabalhar em
outra cidade.
- O que
mais contribui para essa condição do trabalho infantil é a realização das
grandes romarias e festas de padroeiros.
- Trabalho
infantil Mascarado
- Casos
pontuais (encaminhados aos serviços)
- Há
convivência dos pais (encaminhados aos serviços -50%; não permanecem nos
serviços)
- Religião
"perpetua" que o trabalho "dignifica o homem"
- Crianças
vulneráveis com direitos negligenciados
- É
perceptível uma evolução significativa nos resultados das ações de combate
ao trabalho infantil, de modo que se percebeu uma grande diminuição dos
índices.
- Na
contramão destes resultados se apresenta como uma grande barreira no êxito
total destas ações:
·
A não
assimilação por parte das famílias dos programas e projetos de inclusão social
e cultural.
·
A
interpretação errada das leis por parte das famílias e a forte presença de uma
cultura onde no decorrer dos tempos a melhor forma de educar era colocar as
crianças para trabalhar.
·
A anulação
da autoridade dos pais, imposta pelas metodologias de esclarecimento das garantias
de direito ineficientes quanto a sua maneira , não sendo devidamente entendida
pelos menos esclarecidos.
·
A
exploração praticada e ainda presente pela negligência dos atos legais(leis),
causada principalmente pela impunidade dos crimes cometidos por autoridades,
representantes das sociedades (empresários ou personalidades sociais) ou até
mesmo causada direta ou indiretamente por grandes eventos (festas, olimpíadas,
copa, etc.)
·
A família
traz em seu histórico a cultura da criança e o adolescente tem que trabalhar
para ser cidadão.
- A
família deixa as crianças vulneráveis ao "trabalho" da
exploração sexual e trabalhar vendendo droga. Daí a exploração sexual
trazendo a renda para a família como também da venda da droga.
- Falta
de retaguarda CAPS AD sem ser compulsório.
- Diferente
de outros grupos que participamos, temos algumas coisas a acrescentar.
Somos de quatro municípios diferentes:
·
Não há
muita evasão escolar (quase zero) e com relação ao trabalho infantil, foi
realizada uma pesquisa e o resultado que obtivemos foi que quase não há
trabalho infantil.
·
A questão
do PETI não há veracidade na inclusão de crianças em trabalho infantil.
·
Há
necessidade de elaboração de diagnóstico identificando realmente o trabalho
infantil.
- A
situação da exploração do trabalho infantil ainda acontece de forma
bastante acentuada, bem como a exploração sexual e o uso dessas crianças
na inserção do tráfico de drogas tem piorado ainda mais a situação. Em meu
município atualmente a questão que mais tem se a gravado é o uso de
crianças no tráfico de drogas como "aviãozinho"
- O
trabalho infantil ainda existe com bastante frequência apesar de ter
aumentado o debate em relação a essa problemática resultando na diminuição
dessa prática , porém é preciso investir em ações intersetoriais efetivas
em defesa dessas crianças e adolescentes a partir de um diagnóstico real
da situação.
- Em
todos os municípios a situação do trabalho infantil é muito preocupante,
onde detectamos casos comuns como:
·
Crianças
fora da escola
·
Venda de
picolé
·
Crianças em
locais de risco, tipo: bares, comércios, praças, etc.
·
Crianças
manuseado máquinas pesadas.
·
Trabalho
com agricultura.
·
Crianças
trabalhando no lixão.
·
Trabalho de
crianças como uma questão cultural
- Depoimento
de Massapê/ Cedro: crianças e adolescentes trabalham, dificultando os
estudos dos mesmos. São responsáveis de dona de casa para os pais
trabalharem.
- Depoimento
de Redenção: A secretaria da Educação realizou uma pesquisa onde os dados
obtidos mostraram uma minoria de criança e adolescentes trabalhando. A
maioria está na escola e a evasão é quase zero. A CREDE 8 realiza um
trabalho de acompanhamento aos 13 municípios, no qual, precisa de uma
sondagem geral de como estão as ações, já que estou retornando ao Projeto
PETECA no momento.
- Cedro:
Trabalho doméstico/ questão cultural - Trabalho rural (de forma pontual)
- Acopiara:
Trabalho doméstico
- Viçosa
do Ceará: Mercado informal e Feiras livres
- Paracuru:
Exploração sexual comercial em situação de turismo/ vem as drogas
- Horizonte: Exploração sexual (caminhoneiro) e Venda
de drogas
- Em
Juazeiro do Norte, Morrinhos, Barreira, Camocim, estamos trabalhando em
rede com culturas diferentes mais em busca da erradicação do trabalho
infantil, juntamente com os equipamentos CREAS, CRAS, PETI, CONSELHO,
JUIZADO, nas palestras, nas buscas ativas e ações que venha sensibilizar
esta cultura que é manter a criança e adolescente no trabalho infantil,
com parceria das Secretarias de Educação e Saúde, mostrando e informando
que lugar de criança é na escola. Alguns destes municípios que citamos
existe a dificuldade em manter um elo de melhor assistência ao programa.
- Ainda
não existe em vários municípios números quantitativos, mesmo existindo o
trabalho infantil na realidade no município.
- A
exploração se dá desde quando negamos a esta criança o direito ao lazer, à
convivência comunitária familiar.
- Cada
município tem sua particularidade quanto ao tipo de atividade explorada
pelas crianças.
- As
políticas públicas por mais avanços que tenham ainda não conseguem atingir
e erradicar o trabalho infantil.
- Preocupante,
embora tenha melhorado devido o trabalho em rede.
- Caso
de exploração sexual aliciado por adultos (pedofilia), mas também o caso
de adolescentes que se lançam sobre os aposentados para angariar dinheiro.
- Os
flanelinhas são um caso a se pensar.
- Crianças
no trabalho doméstico (camuflado)
- Não
temos estrutura para erradicar o trabalho infantil (física, social e
política)
- Falta
de conscientização da família (converge com nossas ideias, pois quando se
fala que não há condições sociais, a própria não acredita na
possibilidade de mudança) e seu
papel na construção do cidadão.
- Precisa
de formadores especializados para cuidar das famílias, crianças e
adolescentes. (Concordamos)
- Crianças
catadoras de lata, em festa até altas horas.
- Crianças
que trabalham em lixão.
- Camocim
- Cidade turística /Existe trabalho infantil na zona rural, principalmente
nos pontos turísticos como praias e lagoas.
- Aquiraz:
Existem trabalho infantil na zona rural. Devido a falta que o movimento
para ..., e as ... região praiana, são exploradas para fim de venda e
distribuição de drogas. Existe na sede e na zona rural, na roça, no
comércio.
- Quixeramobim:
Existem o trabalho infantil, devido a estiagem da seca, ... e nas lavouras
e na sede do ..., nos lava- jatos e no comércio ambulante.
- Preocupante
a problemática do trabalho infantil. Há boas práticas para erradicar, mas
se faz necessário uma integração maior, principalmente do ministério
público, e poder judiciário.
- Alguns
municípios só se mobilizam em torno da erradicação do trabalho infantil
nos meses que antecedem a premiação do selo UNICEF.
- O alto
índice de crianças envolvidas como "aviãozinho"/ Incidência do
trabalho infantil no período do corte de cana (São Gonçalo) e horticultura
(Guaraciaba do Norte). /Interação do ministério público/ Não acontecer
punições em relação a situação de trabalho infantil (bolsa família).
- O
trabalho infantil no município de
Jucás atualmente apresenta índice quanto rural e urbano, os casos,
geralmente são identificados pela educação, através de evasão escolar. Os
técnicos observam que isso acontece, geralmente, quando há índices de
famílias em risco de vulnerabilidade social; ainda não tem PETI (Ponte
II).
- O
município de Jaguaretama, Ponte I, não tem PETI, existem casos que a
maioria das crianças que submetem trabalho infantil por conta da
vulnerabilidade social, a família muitas vezes não compreendem. O
município não tem diagnóstico. As crianças não trabalham no comércio, pois
houve campanha e denúncia ao Ministério do Trabalho.
- O
município do Crato relata que o programa deveria iniciar no CREAS, a
partir do diagnóstico. Há um levantamento inicialmente para reorganizar
para ver se as crianças/adolescentes que frequentam o PETI realmente estão
no trabalho infantil. Acredita-se que existe trabalho infantil, porém
ainda não dá para mensurar.
- No
município de Pacatuba ainda existe trabalho infantil que está sendo
acompanhado pelo CREAS. Alguns casos foram identificados recentemente pela
educação. Foram feitas reuniões com familiares e muitos casos foram negados,
porém faremos visitas para melhor diagnosticar. tem casos nas zonas rural
e urbana.
- Irapuan
Pinheiro, Cruz, Bela Cruz, Itaitinga, Granja: Todos os municípios
diagnosticaram situação preocupante, embora haja ações articuladas; em
todos tem PETI, sendo alguns implantados a aproximadamente um ano. O
município de Acopiara tem o PETI, porém
inserção das crianças acontece geralmente pela família visando
alimentação e benefício financeiro.
- Todos
os municípios relatam a falta de programas e ações intersetoriais. E ainda
existe resistência cultural, principalmente no âmbito familiar. A maioria
dos casos é identificada situação de trabalho doméstico ou na agricultura.
Falta nos municípios, ações e envolvimento do ministério público.
- Os
municípios citaram existir o trabalho infantil informal nas feiras livres,
vendas de picolés, no lixão, a catação de latinhas recicláveis, casa de
farinha e nos lava-jatos.
- No
município existe foco de trabalho infantil, mas não existe um programa
voltado para as ações de erradicação e não há um diagnóstico
socioterritorial relacionado ao trabalho infantil.
- Houve
uma abordagem feita... município está bem adiantado e existem muitas
crianças trabalhando em roça. Trabalho doméstico. (Acopiara). PETI
ativo/de 177 inscritos no PETI, 47 são confirmados.
- Precisa
de um novo diagnóstico para verificar a real situação das crianças
inscritas no PETI. (Quiterianópolis) - PETI ativo.PETI ativo - Existem
crianças trabalhando em roça...(Alcântaras)
- Observa-se
com relação as meninas em vários municípios que encontram-se em trabalhos
de doméstica, babá e cuidam da casa e dos irmãos menores para a mãe
trabalhar.
- Percebe-se
o trabalho infantil mais intenso por ocasião das romarias quando aumenta a
demanda da própria cidade e localidades circunvizinhas. tem sido
trabalhado a questão de audiências públicas, palestras em todos os níveis,
blitz, busca ativa, etc.
- Alguns
municípios além do Programa Peteca existem outros projetos de erradicação
do trabalho infantil, sendo que tem municípios que fazem uma agenda anual
para a elaboração dos projetos.
- Em
outros municípios estão com o
programa a dois anos, mas o trabalho desenvolvido no programa é de suma
importância e gratificação para as crianças.
- Tem
município que está com o programa desde sua formação e que sua cidade vem
melhorando muito com o programa aqui citado.
- Trabalho
de conscientização com a família, além do trabalho infantil.
- Em
base na resposta anterior, existe sim o trabalho infantil, sendo que já
diminuiu muito e no decorrer de alguns anos ou até meses pode ser que
consigamos chegar a 100%.
- Situação
precária por falta de políticas públicas voltadas para essas famílias,
dando apoio necessário fornecendo condições de trabalho, em vez de
explorar seus filhos em trabalhos de cerâmica, roça e até servido de aviões
para vendedores e usuários de drogas. Todos viram que em seus municípios a
situação era a mesma.
- Falta
apoio para essas crianças nas
escolas. Falta apoio social.
- Situação
péssima em dar apoio para tirar essas famílias em situações que podem ser
resolvidas quando os gestores criarem programas que assegure estas
famílias;
- Incidência
alta de exploração sexual;
- Déficit
no rendimento escolar; nem sempre os que trabalham estudam;
- Cultura
de que trabalho na roça não é trabalho;
- Em
todos os municípios observa-se a ideologia de que é melhor trabalhar que
estar exposto na rua;
- Subnotificação
- Incidência
de drogadição no trabalho infantil
- Necessidade
de maior integração entre políticas
- Dificuldade
no diálogo com os secretários das diversas políticas
- Não há
avaliação acurada das ações que estão sendo desenvolvidas
- Quantidade
insuficiente de profissionais
- Ausência
dos gestores municipais
- Trabalho
infantil na rua e mendicância
- Os
pais se esquivam das equipes quando sabem do que se trata;
- Os
pais exploram e coagem as crianças para que trabalhem, enquanto eles nada
fazem.
- CREAS (regional e municípios) fazem os
atendimentos de acordo com os bairros;
- Mendicância,
trabalho como vendedores. Uso de drogas. Estudam e trabalham. Trabalho com reciclagem.
- Temos
Polo de Convivência Social - Atendimento
- Trabalho
infantil doméstico;
- Naturalização
do trabalho infantil. Os pais não acreditam no trabalho, mas valorizam o
que está sendo feito.
- Adolescentes
escolhem o trabalho na agricultura, acreditando que irão ajudar suas famílias.
Ou estuda,ou trabalha. Pouquíssimos conciliam. No projeto eles participam,
na escola eles dão trabalho;
- Temos
Sistema de Polos de Convivência (6 - 25 anos);
- Temos
Serviços de convivência e fortalecimento de vínculos, parceria com os CRAS
- Dificuldade
de acessar as comunidades quilombolas;
- Exploração
sexual: dificuldade de abordar;
- Exploração
sexual: Consegue-se identificar com relativa facilidade;
- Acentuada
escassez de profissionais;
- Os
pais reagem com frequência, de forma agressiva.
- Em
Fortaleza há uma rede maior de prevenção e atendimento, mas a demanda é
avassaladora.
POR
MUNICíPIO:
·
QUITERIANÓPOLIS:
Necessidade de um mapeamento a fim de ter uma noção real dos índices de
trabalho infantil; PETI ativo;
·
QUIXERAMOBIM:
Possui PETI ativo; PETECA; comissão local que desenvolve ações no período de
campanha (junho); necessidade de mapeamento;
·
GUARACIABA
DO NORTE: Necessidade de um mapeamento para um real diagnóstico; busca ativa.
·
SÃO GONÇALO
DO AMARANTE: Mapeamento; maior articulação da rede; apoio de outros segmentos
da sociedade a fim de facilitar as notificações.
·
PACATUBA:
Existe o trabalho do infantil acompanhado pelo CREAS e conselho, porém falta o
diagnóstico para identificar o maior índice de trabalho infantil. Foram
iniciadas algumas ações junto a educação no intuito de sensibilizar as
famílias.
·
PACAJUS:
Existe o trabalho infantil, existe o PETECA .Ainda será feito o mapeamento e a
busca ativa.
·
HORIZONTE:
Trabalham com o PETECA. Ainda existe o trabalho infantil, mas estão sendo
realizadas várias ações comoo mapeamento nas escola para dar continuidade às
ações.
·
TIANGUÁ: Já
funciona o PETECA e foi feito o diagnóstico. Ainda existe muito trabalho
infantil na zona rural.
·
PALMÁCIA:
São 116 crianças no serviço de convivência, mas nem todas são do trabalho infantil.
Não tem diagnóstico.
- Em
todos os municípios ainda existe o trabalho infantil.
- Na
região da serra da Ibiapaba há uma grande incidência de trabalho infantil
na agricultura.
- Dificuldade
de identificar e abordar o trabalho infantil doméstico, que ocorre com
maior frequência com meninas.
- A
família desenvolve estratégias para se ocultarem das abordagens sociais.
- Sobrecarga
de responsabilidades nos profissionais da assistência social.
- Notificamos
através do compartilhamento de idéias que, os municípios de Guramiranga,
General Sampaio e Russas, possuem realidades comuns em relação ao trabalho
infantil, pois mesmo com todos os programas e projetos desenvolvidos
efetivamente, o trabalho infantil permanece sendo uma realidade. Nos
deparamos ainda com casos de crianças vendendo picolés, trabalhando com
cerâmicas, borracharias, comércios e desempenhando atividades inadequadas.
- Nesse
novo agrupamento foi discutido que há dificuldade para a questão do
diagnóstico do trabalho infantil doméstico, e que a possível alternativa
seria a aplicação de um questionário com os alunos e não com a família,
pois a mesma nunca fornece as informações precisas.
- Disponibilidade
de equipe capacitada e condições para fazer a busca ativa.
- Drogas/prostituição/flanelinhas/agricultura/domésticas/meninas
que trabalham por produção/questão cultural - pais pensam que filhos tem
que trabalhar.
- 6
núcleos de PETI, já tendo redução e com mai evidência na zona litorânea.
atualmente está sendo elaborado instrumentos para um novo diagnóstico.
- Muito
trabalho infantil sobretudo nas oficinas de caminhos.
- Dificuldade
de notificação em virtude do "medo", pois há muitos problemas
devido à fama dos pistoleiros;
- Índices
de meninos trabalhadores elevados pelos dados do IBGE e não coincide com
os dados apresentados no bolsa família e no SISPETI.
- Alto
Índice de trabalho infantil na agricultura;
- na
zona de BR constata-se que tem crianças sendo exploradas sexualmente,
servindo de mula para o tráfico de drogas;
- As
mães escondem quando as meninas estão trabalhando em casa como domésticas
ou babás;
- Identificação
de trabalho infantil entre as meninas na montagem de bijouterias, serviço
realizado na própria residência;
- A
família sai para trabalhar na agricultura em outros estados e leva os
meninos, assim acaba que os mesmos nem são registrados em um lugar e nem
em outro;
- Dificuldade
na articulação de envolvimento de sensibilizar o poder público e
judiciário;
- Dificuldade
de estruturas física, social e política.
- A
princípio, podemos ratificar que encontra-se num estado deplorável, pois
tem-se um pseudo-ideia que envolve
questões religiosas que perpassa de geração a geração, que o
trabalho dignifica o sujeito e com isso, a comunidade não tem a
consciência crítica que o trabalho afeta o desenvolvimento da criança e do
adolescente, desde o social, físico, motor e psicológico.
- Encontramos
também, entre os nossos colegas de outros municípios que não se vê com
frequência trabalho infantil, mas há crianças com seus direitos
negligenciados. Isso ocorre cotidianamente.
- Quanto
ao segundo grupo formado, alguns relatam que há um número enorme de
crianças inseridas no trabalho infantil. Acrescentaram que as famílias e a comunidade não tem se
engajado na luta contra o trabalho infantil.
- Com
relação aos programas que tem como objetivo acabar como trabalho infantil
(PETECA e PETI), os recursos são poucos com relação a demanda. Assim como
a fiscalização, os órgãos responsáveis que em alguns municípios é muito
pouca e em outras nem existem.
- O tipo
de trabalho infantil mais comentado nos grupos foi o da agricultura/roça,
principalmente nos municípios pequenos.
- (
Aquiraz) 6 núcleos do PETI com 101 crianças participando, esse número vem
decrescendo
- (Redenção)
Crescente, pois não tem equipe capacitada e nem serviço especializado. Via
de acesso a outras cidades, cultural as crianças ajudam as famílias.
- (Ocara)
Existe um trabalho dentro dos serviços de convivência, mas não tem u
diagnóstico para se ver uma realidade, há fiscalização e mobilização.
- (São
Luiz do Curu) Uma forte parceria com a coordenação do PETECA (educação) o
que vem fortalecendo as ações dentro do município , com o apoio forte da
promotoria municipal.
- No
segundo momento, foi citado o trabalho doméstico como existente e
mascarado. Foi relatada que a exploração da mão de obra da criança e do
adolescente é cultural. A família "cria" a criança e esta é
obrigada a fazer as atividades domésticas da família.
- Acontece
ainda o trabalho infantil, porém não interfere na frequência escolar. O
bolsa família "obriga-os" a ir pra escola.
- Os
casos de trabalho infantil são visíveis e notados em viveiros. Diferentes
de outros municípios turísticos, onde as crianças vendem nas ruas.
- Não
existe trabalho infantil, em decorrência do PETI, que atuou de forma
eficaz e sistemática. Hoje se trabalha a prevenção.
- Existe
trabalho infantil, principalmente na época de colher caju. Neste período
aumenta o índice de trabalho infantil.
- Existe
trabalho infantil no período de romaria religiosa que a cidade duplica a
população, onde as crianças trabalham nas barracas com os pais.
- O
município entra com ações preventivas, tirando s crianças e adolescentes
do trabalho infantil.
- Existe
ainda trabalho infantil, mas já está bem reduzido. Ainda predomina a
questão cultural.
- Por
ser uma cidade com cinturões de favelas, uma cidade com um grande comércio
e fábricas, com isso o trabalho infantil aumentou, mas com toda essa problemática, ainda tem um trabalho
para amenizar com todas as redes setoriais.
- Estamos
trabalhando campanhas educativas, informando, panfletando, blitz, levando
conhecimento à população das ações e dos endereços dos CRAS, CREAS, onde
podem levar suas denúncias e buscar
apoio para as acrianças e adolescentes que estão no trabalho infantil.
- Com a
Promoção e efetivação das políticas públicas no município que diz respeito
a assistência social e educação existe uma articulação para a prevenção e
erradicação do trabalho infantil através dos equipamentos denominados CRAS
(prevenção), CREAS (defesa) e garantia e educação, de modo numa visão
geral dos municípios em questão. A realidade de exploração do trabalho
infantil o quantitativo vem diminuindo. É válido destacar que um município
existe a dificuldade de chegar na zona rural em função da distância e
recurso humano.
- Nesse
novo grupo ouvimos que as famílias usam as crianças como fontes para
ganhar dinheiros, dizendo que melhor trabalhar do que roubar, onde as
famílias precisam ser trabalhadas as realidades do trabalho infantil,
principalmente as consequências negativas.
- Na
terceira rodada foi identificado também que precisamos da união de forças
de todas as áreas (educação/saúde e assistência) para unificar as formas
de trabalho para os municípios.
- Em
relação ao trabalho infantil, nossos municípios tiveram grandes avanços,
porém gerou um efeito colateral causado pela falta de compromisso dos
mesmos, que é reflexo do comportamento da família em relação às cobranças
das ações de garantias de direitos.
- O novo
grupo que foi formado debateu e concluiu que a questão das drogas está
presente atualmente na juventude, havendo a necessidade de uma maior
efetivação de políticas públicas para combater de fato o trabalho
infantil, dando condições às famílias de sobrevivências.
- Ainda
existem muitos fatores que dificultam a erradicação do trabalho infantil.
Em alguns municípios as ações são pontuadas e fragilizadas, havendo
necessidade de maior fiscalização e participação dos conselhos e
ministério público.
- No
município , o trabalho infantil é bem trabalhado por todos os segmentos,
no intuito de desenvolver ações durante as romarias. Há uma junção entre
PETI, Conselho Tutelar,CRAS.... é realizada uma busca para identificar
estas crianças. Todo dia 12, é realizada uma blitz com secretaria da
Educação e Ação Social nos semáforos, a fim de conscientizar as pessoas sobre o
trabalho infantil: será realizada uma etapa municipal com os trabalhos
selecionados nas escolas. O município está realizando um diagnóstico.
- Em
Maranguape não há uma política efetiva de erradicação do trabalho
infantil. O Programa PETECA é realizado sem a parceria dos demais setores.
Realizou-se a etapa municipal com a participação de vários setores. Está
sendo feita uma coleta de textos e desenhos a fim de que publicado um
livro relacionado ao trabalho infantil.
- Em
Farias Brito, está sendo realizado um trabalho de prevenção. É raro
encontrar alguma criança desenvolvendo alguma atividade. Apenas a
Secretaria da Educação, através do
PETECA realiza atividades referentes ao trabalho infantil.
- Em
Iguatu, são realizadas ações preventivas juntamente com os demais setores.
São identificados os casos mais extremos e o conselhos procuram agir a fim
de que seja erradicada tal atuação. pode-se afirmar que em todos os
municípios, o que mais vem afetando a vida das crianças e adolescentes,
além do trabalho infantil, é o uso de drogas. vale ressaltar que se faz
necessário desenvolver ações efetivas que diminuam o consumo de
entorpecentes entre crianças e adolescentes. as crianças estão muito
vulneráveis às drogas.
- De
acordo com as realidades de cada município, entendemos que o trabalho
infantil ocorre a partir do momento que é retirado da criança e/ou
adolescentes o direito de brincar, estudar e ter seus direitos.
Notificamos uma cultura de trabalho que entende esse "trabalho"
como natural e algo que dignifica a família e/ou indivíduo. Desse modo,
apesar de diversas políticas que atuam na erradicação, existe uma grande
dificuldade na execução das ações quando propostas intersetorialmente
(educação, assistência social, saúde, conselhos, dentre outros).
- Identificamos
que o estado atual de nossos municípios possuem diversos meios de trabalho
infantil, tais como: venda de artigos religiosos, exploração sexual,
trabalho em praias (vendedores ambulantes), trabalho artesanal com
carnaubeiras, bem como atividades com foco na agricultura.
- Agricultura,
do lar das famílias, zona rural a maioria.
- Crianças
tem medo de falar.
- 68 mil
habitantes. 500 crianças ainda estão trabalhando.
- Fazemos
busca ativa e prevenção com/em serviço de convivência.
- Distrito
que funcionava `PETI - não funciona mais. Eram 4.
- As
meninas trabalhando em casas de famílias, ou como babá.
- Palmácia
- Saindo do interior para trabalhar em Fortaleza. Pedreiro, mais casos de
adolescentes. Mais de 90% estuda, mas o aprendizado é pouco.
- Alcântara
- Temos 4 coletivos grupos e 60 crianças, 3 tem histórias de trabalho
infantil em bares. Nas visitas o olhar é amplificado, se descobre muito
trabalho infantil. falta o foco para essa realidade. Mas agora vamos
trabalhar com diagnóstico.
- Trabalho
com Paulo Freire, trabalhamos com projeto na zona rural e zona urbana.
temos serviço de convivência.
- Exploração
sexual - Caminhoneiros na região industrial e região de praia
- Exploração
para venda de drogas.
- Trabalho
infantil doméstico (feminino)
- Frecheirinha:
venda de picolé nas ruas. possui 23 fábricas de lingerie, mas devido as
fiscalizações, não há trabalho infantil.
- Horizonte:
realizaram mapeamento e estão condensando os dados.Equipamentos: CRAS,
CREAS. Programas: PETI e PETECA. O trabalho infantil existe sim, em várias
formas: ruas, lixão, praia, vendedor ambulante, trabalho doméstico,
borracharias, comércios, bares, restaurantes, serraria.
- Ibicutinga
- O programa PETECA e o PETI estão em desenvolvimento no município.
- O
trabalho de educação através do programa PETECA tem avançado e contribuído
para a diminuição dos casos no município de Pacatuba. Necessita avançar no
mapeamento e mobilização para efetivar a intersetorialidade.
- No
município de milagres desde 2006, através do PETI, tem cadastradas 150
crianças, distribuídas entre 8 polos de atendimento. houve integração da
assistência social através do Programa PETECA.
- Trabalho
Infantil está presente em todas as formas, em todos os setores sociais dos
municípios.
- Ver o
trabalho como algo educativo e não como exploração.
- Como a
escola está sendo vista em relação ao trabalho infantil, está se tornando
mais cultural
- Envolvimento
com trabalho doméstico.
- Trabalho
na agricultura.
- Vendas
- Ambulantes.
- Comércio
de drogas - o uso das crianças para repasse, entrega.
- Flanelinhas
(droga/roubo)
- Catadores
de lixo.
- Prostituição
- Catadores
de restos de frutas (CEASA)
- Observa-se
na realidade atual que através de ações das políticas públicas das três
esferas de governo, a evasão escolar, o trabalho braçal (agrícola) e o
próprio trabalho doméstico regrediu ao passo que atividades no comércio
informal (venda de produtos, lava-jatos, feiras livres) aumentam
consideravelmente.
- Falta
de equipe especializada para a busca ativa e/ou falta de estrutura para
realizar o trabalho.
- Disponibilizar
mais recursos e mais vagas nos projetos de erradicação do trabalho
infantil.
- Intensificar
a fiscalização com pessoal não identificado para melhor proveito da
operação.
- Crato,
Juazeiro, Horizonte, Sobral e Carnaubal:
- Crianças
na agricultura;
- Falta
a escola para cuidar de irmãos menores/cuidar da casa;
- Vendedores
ambulantes;
- Lavadores
de carro;
- Flanelinha
- guardador de carro.
- Malabaristas
nos sinais;
- Pedintes
nas ruas, comércio; Engraxates;
- Exploração
sexual urbana;
- Crianças
como aviões do tráfico
Pergunta 3
Qual o estado desejado?
Qual o estado desejado?
·
Crianças em escolas de qualidade;
·
Pontos de lares p/ crianças em comunidade carentes;
·
Apoio p/ as famílias de risco;
·
Seja cumprido o estatuto da criança e do adolescente;
·
Parcerias entre as secretarias dos municípios;
·
Gestores engajados nas causas dando suporte p/ as
secretarias;
·
Trabalhar as famílias dando apoio moral, mostrando a
importância do brincar e estudar p/ os seus filhos;
·
Ter soluções para os casos detectados, que haja
referências e contra referências;
·
Realizar rodas de conversa nas comunidades p/ as
famílias passarem a conhecer o estatuto, com seus direitos e deveres de forma
continua;
·
Educação de qualidade;
·
Funcionamento ativo dos programas relacionados às
setoriais;
·
Saúde integral, acessível, humanizada;
·
Gestão participativa;
·
População conhecedora, valorização de seus direitos,
participativa e organizada socialmente;
·
Sem desigualdade social;
·
Trabalho integrado e intersetorial no combate,
eliminação do trabalho infantil;
·
Garantia dos direitos da população relacionados à
moradia, geração de renda, saúde e educação;
·
Os benefícios dos programas de transferências de
rendas sejam sensibilizados e apoiados para buscarem sua independência
financeira;
·
Que os pais possam se sentir seguros e amparados pela
lei. Todavia que sejam responsáveis de fato pelos seus filhos;
·
Escola de tempo integral;
·
Abrigos para jovens e adolescentes e usuários de
drogas;
·
Casa de apoio para crianças e adolescentes em situação
de rua;
·
Maior envolvimento do Ministério Público nas ações do
peteca;
·
Compromisso do gestor municipal;
·
Mais creches para as crianças;
·
Envolvimento dos conselhos tutelares;
·
Disponibilização de cursos profissionalizantes;
·
Incentivos às práticas esportivas;
·
Acompanhamento social às famílias;
·
Disponibilidade de um cadastro único a fim de que
sejam identificadas famílias de risco;
·
Capacitação para toda a rede envolvendo as secretarias
(equipamentos) envolvendo saúde, conselhos, ação social, educação, esporte,
juventude e cultura;
·
Recursos financeiros para ações do peteca;
·
Oficinas para os pais e parcerias com o sistema s
(reciclagem, artesanato, práticas comerciais, dentre outras);
·
Apoio psicossocial para as famílias e usuários de
drogas;
·
Intensificar a intersetorialidade entre as políticas
públicas e sociedade civil;
·
Erradicar o trabalho infantil;
·
Reduzir a meta para 2014, uma vez que o pensamento é
só para 2020;
·
Que a rede se fortaleça e se integre por completo;
·
Que as políticas públicas sejam efetivas;
·
O apoio dentro do espaço “escola” deve ser integral;
·
Material didático para execução dos projetos Ex:
Peteca;
·
A educação cultural para modificar os mitos sobre o
trabalho infantil;
·
Educação integral para nossas crianças e mais creches;
·
Crianças realmente sendo crianças, brincando,
estudando, sendo respeitado nessa fase da sua vida. Não sendo violado os seus
direitos, principalmente pela família;
·
Educação de qualidade com oferta de escolas de tempo
integral;
·
Maior compromisso do gestor municipal na efetivação
das ações do peteca;
·
Mais envolvimento dos conselhos e secretarias
municipais;
·
Incentivo a pratica esportiva para as crianças e
adolescentes e capacitação das famílias;
·
Elaboração de um plano anual na perspectiva
intersetorial voltado para crianças e adolescentes;
·
Parcerias do MP, com ações preventivas na realização
de ações no combate ao trabalho infantil, indo à escola, nas comunidades e
associações;
·
Mapeamento das áreas de risco e vulnerabilidade social
em parcerias saúde, educação e assistência social;
·
Erradicar o
trabalho infantil;
·
Sensibilizar a família e comunidade;
·
Oferta de serviços de convivência com qualidade;
·
Qualificação dos profissionais;
·
Ampliação dos recursos com fins de se melhorar as
ações (combate ao trabalho infantil);
·
Evitar a rotatividade dos profissionais via concurso
público (a contratação por concurso publico);
·
Os direitos da criança e do adolescente sejam
respeitados;
·
Sensibilizar os gestores públicos;
·
Capacitar os gestores públicos, quanto ao tema;
·
Monitorar as ações planejadas;
·
Boa remuneração dos conselheiros tutelares;
·
Apoio da rede e poder executivo;
·
Estimular, promover debates para as problemáticas
junto à sociedade;
·
Melhorar a rede;
·
Cursos profissionalizantes;
·
População motivada p/ participação dentro do governo;
·
Fortalecer a rede ou criar;
·
Assegurar as cotas p/ o trabalho infantil;
·
Mapear as áreas mais vulneráveis;
·
Incentivo do executivo p/ a problemática c/ políticas
públicas;
·
Diminuir a exploração do trabalho infantil e criar
mecanismos p/ se sair desta situação ex. Educação tempo integral;
·
Desenvolver plano p/ famílias com o seguinte tema: a
contribuição familiar no desenvolvimento cognitivo da criança. O direito a
convivência familiar e comunitária;
·
Políticas públicas de educação, saúde e assistência
social/ cultura, esporte e lazer articulados;
·
100 % de escolas e creches em tempo integral;
·
Geração de emprego e renda para as famílias;
·
Maior contra partida dos municípios nas políticas
públicas;
·
Reduzir anualmente 3,5 % do trabalho infantil;
·
Inserir 95 % das crianças no peteca;
·
Toda criança na escola;
·
Crianças na escola (frequentando e estudando)
·
Convivência familiar saudável
·
Efetivo compromisso político com as questões
educacionais e sociais;
·
Ambiente escolar agradável e com compromisso afetivo
por parte dos profissionais da área;
·
O direito reconhecido por parte de quem emprega (menor
aprendiz) uma campanha para entendimento efetivo de como empregar um
adolescente;
·
Fiscalização periódica p/ garantir os direitos do
aprendiz ou punir os aproveitadores;
·
Fazer valer o art. 04 do eca ou 227 da Constituição
Federal;
·
Psicólogos e assistentes sociais na área da educação
para melhor orientar as famílias escolares;
·
Recursos financeiros p/ trabalhar com o intuito de
erradicar o trabalho infantil;
·
Mais ativação da secretaria de esporte, levando toda
criança que vive em área de vulnerabilidade a ter oportunidade ao esporte e
lazer;
·
Que os pais possam sentir seguros e amparados pela
lei. Todavia, que sejam responsáveis de fato pelos filhos. Não os tratando como
objeto, que os pais não sejam podados na sua autoridade, que possuam
sensibilidade para cumprir a sua missão, que o controle da natalidade seja
eficiente e efetiva, que não haja acomodação, que o bolsa família seja
temporário, enquanto durar a vulnerabilidade;
·
Maior efetivação das políticas públicas para garantia
dos direitos fundamentais;
·
Ambiente familiar saudável;
·
Que a família seja “porto seguro”;
·
As leis sejam realmente interpretativas;
·
Trabalho efetivo das políticas públicas na educação e
assistência;
·
Plano municipal dos direitos da criança e do
adolescente;
·
Lotação orçamentária no PPa voltado para erradicação
do trabalho infantil;
·
População conscientizada em erradicar o trabalho
infantil no município;
·
Escola de qualidade e com tempo integral para a
criança e adolescente;
·
Investir no esporte, cultura e lazer;
·
Ação de geração de renda para família com criança e
adolescente em situação de t. I;
·
Trabalhar a intersetorialidade entre as secretarias no
que se refere ao t. I;
·
Construir um trabalho sistemático e permanente em
parcerias com entidades, lideranças, conselhos setoriais, igrejas e sociedade
civil para prevenção e erradicação do TI;
·
Repasse de um percentual fixo do fundo municipal da
criança e do adolescente p/ execução de programas voltados p/ a erradicação do
TI;
·
Maior fiscalização por parte do MPT, em locais c/
índice de TI, principalmente nos municípios de pequeno porte i e ii;
·
Maior empenho e participação do poder executivo e
legislativo do município nas reuniões e ações de articulação, construção e
mobilização p/ o enfrentamento do trabalho infantil;
·
Capacitação de profissionais que atuam na erradicação
do trabalho infantil;
·
Sensibilizar as famílias e a comunidade na prevenção
do TI;
·
Estudo e divulgação do ECA, através de ação
continuada;
·
Todas as crianças na Escola;
·
Maior envolvimento do Ministério Público;
·
Profissionais dos programas sociais mais qualificados;
·
Famílias conscientes a respeito das consequências do
Trabalho Infantil;
·
Apoio da comunidade para as denúncias de crianças e
adolescentes em situação do Trabalho Infantil;
·
Divulgação do ECA nas localidades;
·
Acompanhamento efetivo por parte das instituições
responsáveis;
·
Efetivação das políticas públicas;
·
Escola de Tempo Integral;
·
Esporte e Lazer;
·
Qualidade de Vida;
·
Cumprimento da Constituição Federal;
·
Garantia dos Direitos Fundamentais da Criança;
·
Cumprimento do ECA;
·
Representantes Públicos como multiplicadores;
·
Monitoramento da efetivação/realização das ações
planejadas;
·
Famílias assalariadas;
·
Maior efetivação dos Conselhos e CREAS;
·
Integração das Setoriais;
·
Valorização Profissional;
·
Estruturação dos conselhos com o fortalecimento dos
programas sociais;
·
Formação continuada para acompanhamento dos programas
sociais com habilitação nas respectivas áreas;
·
Ampliação dos serviços socioeducativos;
·
Ambiente familiar saudável;
·
Ampliação dos recursos para erradicação do trabalho
infantil assim como capacitação para os atores envolvidos no processo;
·
Escola de Qualidade para todos;
·
Conscientização do trabalho a respeito do Trabalho
Infantil;
·
Cumprimento do Estatuto;
·
Inserção das famílias na execução dos projetos
promovendo assim a conscientização através da sensibilização;
·
A efetivação dos profissionais da área visando a
continuidade dos projetos;
·
Que o Estatuto da Criança e do Adolescente seja
cumprido fazendo jus aos direitos de
nossas crianças e adolescentes;
·
Que as redes de atendimento atuem como de fato e direito;
·
Que as secretarias exerçam um trabalho
interdisciplinar para que possam perceber que o diálogo provoca mudança;
·
Trabalhar mais as famílias e realizar o monitoramento
delas;
·
Criação de um plano de ação dentro do município de
combate ao trabalho infantil;
·
Realizar o mapeamento social;
·
Criação de uma equipe multidisciplinar para atuar no
combate ao trabalho infantil;
·
Continuidade ao trabalho de prevenção;
·
Fortalecimento dos programas sociais, melhoria na
qualidade das políticas públicas;
·
Fortalecimento das ações intersetoriais;
·
Inserção da família na execução dos programas sociais;
·
Melhor condição para o funcionamento dos conselhos
tutelar e CMDCA;
·
O Poder Público cumprir com seu papel em todas as
esferas;
·
Melhor distribuição de renda;
·
Uma efetiva participação da política de saúde no âmbito da proteção e garantia dos direitos
da criança e do adolescente;
·
Maior participação dos Conselhos Tutelares nas
Escolas;
·
Criação de novas instituições no âmbito da proteção
especial, principalmente nos municípios
de pequeno porte. Ex: CREAS, ONGS e outras;
·
Retorno dos encaminhamentos ao Poder Judiciário, bem como uma maior
resolutividade aos casos encaminhados ao Ministério Público (Promotoria);
·
Criança na Escola;
·
Famílias com renda necessária para o sustento;
·
Acesso ao Esporte e Lazer;
·
Acesso Universal à Cultura;
·
Articulação da rede;
·
Capacitação para os Profissionais;
·
Integração e Fortalecimento da rede;
·
Unificação dos Programas PETI e PETECA;
·
Ampliação das redes de ensino integral;
·
Investimento e ampliação do número de vagas nos
projetos sociais;
·
Escolas em Tempo Integral;
·
Plano Intersetorial das políticas públicas;
·
Geração de emprego e renda para as famílias;
·
Fiscalização e monitoramento do MP e Conselho Tutelar;
·
Cumprimento do ECA;
·
Opções de lazer em áreas públicas;
·
Educadores multiplicadores;
·
Campanha permanente nos municípios para
conscientização e sensibilização das famílias;
·
Abrigo temporário para menores em situação de
vulnerabilidade social ou vítima de algum tipo de exploração;
·
Implantação de políticas de lazer, esportivas e
culturais;
·
Secretarias Integradas;
·
Fortalecimento dos Conselhos de Direitos;
·
Ação conjunta com o MP nos municípios de pequeno
porte;
·
Profissionais capacitados;
·
Geração de emprego e renda para com seus filhos;
·
Escolas em Tempo Integral;
·
Incentivo aos Cursos profissionalizantes e cursos
universitários;
·
Acesso e permanência da criança na escola;
·
Atividades esportivas e de lazer que propiciem
desenvolvimento social, intelectual e psicológico;
·
Maior envolvimento das setoriais;
·
Gestores comprometidos
com a causa do trabalho infantil;
·
Acompanhamento socioeducativo com as famílias;
·
Ampliação de projetos e ações que garantam as crianças
e adolescentes acesso às práticas de esporte, cultura e lazer.
·
Assegurar condições de acesso ao transporte para participar
das ações socioeducativas;
·
Elaboração de um plano em rede regional;
·
Criação de uma comissão PETECA dentro de cada escola
com representante de todos os segmentos escolares;
·
Assegurar o sistema de Cotas para os Jovens
Aprendizes;
Pergunta 3:
Quais ações e recursos posso utilizar para transformar o estado atual no
estado desejado? (Recursos Internos e Externos)
- Implementação de CRAS
nos distritos dos municípios, atraindo as crianças da zona rural para os
programas ofertados por cada CRAS. Com oferta de cursos e capacitação para
os pais proverem o sustento de suas famílias.
- Implantação de escolas
em tempo integral na zona rural e urbana.
- Uma maior articulação e
empenho por parte dos agentes de saúde e denúncias/socializar os casos de
trabalho infantil, pois as mesmas embora conheçam os casos, muitas vezes
omitem.
- Desenvolver ações para
sensibilizar a todos os seguimentos envolvidos.
- Mapear os casos e
depois fazer a intersetorialização.
- Uma garantia de
recursos financeiros.
- Recursos Humanos:
transformar o que nós temos de humano (camundongos) e lapidar, formar e
instruir para serem multiplicadores do Programa de Educação contra a
exploração do trabalho infantil.
- Formar um núcleo
intersetorial capacitando-os e engajando-os no combate à exploração do
trabalho infantil. Esse núcleo formará equipes regionais (por localidade
e/ou bairro) mapeando áreas de risco à exploração infantil, registrar os
casos existentes e repassando para o núcleo intersetorial elaborar plano
de ação e executá-lo.
- Fóruns, seminários,
movimentos junto à comunidade.
- Lei municipal
destinando verba para ações de erradicação do trabalho infantil.
- Ofertas de cursos no
CVT, voltado para o desenvolvimento de aptidões do adolescente na arte,
cultura e esporte.
- Recursos físicos
(escolas, quadras de esporte e lazer) no desenvolvimento das ações de
erradicação do trabalho infantil e tirar os jovens da ociosidade.
- Criar e/ou fortalecer a
intersetorialidade, acreditando que as ações conjuntas chegam a um melhor
resultado.
- Fiscalização e
seriedade nas informações referentes aos benefícios (bolsa família e
escola, entre outras).
- Implantação de
atividades no contra turno, tirando a criança trabalhadora da
vulnerabilidade.
- Trabalho de
conscientização das famílias com histórico cultural de exploração do
menor.
- Cobrar dos gestores das
três esferas (município, estado e união) a efetivação com seriedade das
políticas públicas, com intuito de melhorar as condições de vida das
famílias carentes.
- Incentivo psico-social
a sociedade de modo geral para que surjam novas famílias com o verdadeiro
papel de educar e formar seus filhos para o exercício da cidadania.
- Efetivar a lei
11.525/2007 nas escolas.
- Cultivar os valores e
respeito a vida.
- Mapear as áreas em
nosso município com indícios de trabalho infantil.
- Formar uma rede
intersetorial (saúde, educação, assistência, esporte e juventude).
- Realizar intervenção
nos casos confirmados, com o auxílio dos
CRAS, CREAS e Conselhos (Tutelar e de Direitos).
- Intensificar ações do
Peteca na Escola, ampliando para 100% das escolas inseridas no programa.
- Encaminhar os
adolescentes diagnosticados em programas municipais como: Jovem Bombeiro,
Toque de Vida, Mais Educação...)
- Divulgar as políticas
públicas existentes nos municípios, tornado-os participativos pela sociedade.
- Esclarecimentos para a
sociedade civil sobre a competência de cada setor/órgãos do governo.
- Cobrar maior atuação do
Ministério Público do Município.
- Efetivação das ações do
ministério Público no Município.
- Em reunião nosso grupo
decidiu que em nossos municípios, existem muitos órgãos como CRAS, CREAS,
Ação Social e Ministério Público, Associações e Ongs, Conselhos
Municipais, porém é preciso uma maior parceria entre esses órgãos. Além
disso decidimos que é necessário a sociedade conhecer melhor a atribuição
de cada instituição.
- Fortalecer as parcerias
entre OGs e ONGs aproveitando melhor os recursos de cada um.
- Sensibilizar os
gestores sobre a importância do trabalho intersetorial.
- Evitar a rotatividade
dos profissionais, fortalecendo a proposta de contratação via concurso
público com profissionais bem remunerados e qualificados.
- Garantia legal de um
percentual específico para a
assistência social.
- Capacitação continuada
para os profissionais que atuam no serviço.
- Criação do fundo
municipal dos direitos da criança e do adolescente, pois não são todos os
municípios que tem.
- Dotação orçamentária
destinada às políticas voltadas para a criança e adolescente.
- Garantia de
infraestrutura física para o desenvolvimento das atividades bem como de
recursos materiais.
- Maior compromisso dos
gestores, da equipe.
- Sensibilizar os
gestores, a família, a comunidade, o Ministério Público, o Conselho
Tutelar e os Empresários de uma maneira geral.
- Criar Criar e implantar
programas de geração de emprego e renda.
- Transformar os lixões
em aterros sanitários. Incentivo à sustentabilidade.
- Criar unidades
produtivas, para o aproveitamento da mão de obra qualificada (PRONATEC,
SENAI, SENAC...)
- Ampliação e
consolidação dos equipamentos da assistência social, educação e saúde.
- Criar um cronograma
financeiro intersetorial, visando otimizar os recursos humanos e
financeiros existentes no município, através da elaboração de um plano de
ação.
- Garantir a efetivação
das ações para que, realmente, elas aconteçam durante todo o ano.
- Fortalecimento das
políticas sócio assistenciais e acompanhamento das mesmas.
- Capacitação dos
profissionais que atuam na rede intersetorial na defesa dos direitos da
criança e do adolescente.
- Divulgar o estatuto da
criança e do adolescente de modo a se formar um conhecimento que faça
parte da realidade das famílias.
- Garantir um espaço nas
rádios comunitárias viabilizando conhecimento da população sobre os danos
que ocasionam o trabalho infantil.
- Otimizar um fluxograma
de monitoramento e atendimento intersetorial.
- a fiscalização do
ministério Público para/com os municípios.
- Campanha de
sensibilização com as pessoas físicas e jurídicas, que deduz IR para
doação ao fundo municipal dos direitos da criança e do adolescente.
- Sensibilização das
pessoas envolvidas com o trabalho infantil, de acordo com os cargos e
funções adequados para as suas aptidões.
- Integração do
ministério público nas ações desenvolvidas no âmbito municipal pelas
políticas setoriais com o fico na criança e no adolescente.
- Implantação da proteção
social especial nos municípios de pequeno porte.
- Efetivação da
intersetorialidade das ações voltas para a criança e o adolescente no
município.
- Criação do fundo
municipal dos direitos da criança e do adolescente com definição de
percentual.
- Dotação orçamentária
destinada para as políticas voltadas para as crianças e o adolescentes.
9
- Mobilizações nas
escolas, UBS, redes sociais, promoção de eventos, cursos de capacitação
para a família, assistência médica, acompanhamento continuado,
oportunidade garantida para cursos de formação a todos os adolescentes da
comunidade. Através da elaboração de mais projetos e execução dos
projetos/programas existentes e melhoria das políticas públicas, com
melhor execução e acompanhamento, com fiscalização permanente através de uma
comissão ou conselhos existentes.
- Intersetorialidade
(parcerias).
- Transformar as escolas
municipais de um turno em escola de tempo integral.
- Fortalecer as parcerias
(Conselho/CREAS/UBS/e outras instituições)
- Unificação dos projetos
com objetivo de melhoria de recursos.
- Criação de um fundo
específico para o peteca, através de um projeto de lei municipal com
objetivos de garantir recursos.
- Sensibilizar os
recursos humanos.
- Ações educativas nas
escolas sobre o tema erradicação do trabalho infantil.
- PEti - usando realmente
os critérios reais e acomapanhando de forma assídua.
- Reunião conjunta com
todas as secretarias e alguém do MP/Judiciário.
- Sensibilização das
famílias em estado de vulnerabilidade.
- Treinar equipes para
mapeamento que viabilize a realidade de vulnerabilidade. (agentes de
saúde, técnicos do CAD único, CRAS e professores)
- Comprometimento dos
recursos humanos já existentes.
- Formatar por parte da
assistência social um formulário para um mapeamento e diagnóstico da
situação de trabalho infantil, tomando como base os formulários. Exemplo:
Minha casa minha vida, programa saúde nas escolas e PAIF.
- Capacitação dos
conselheiros de direitos e tutelar e os atores da rede.
- Criação de um fundo
municipal.
- Capacitação dos
conselheiros tutelares e de direitos.
- Maior parceria do MP
com ações proativas e preventivas voltadas para o trabalho infantil.
- Incluir no plano
municipal ações de combate ao trabalho infantil.
- Mapeamento das áreas de
vulnerabilidade e risco social.
- Fortalecimento dos
grupos do PaiF e do Paefi.
- Uso adequado dos
recursos do cofinanciamento.
- Parcerias que possam
trabalhar produção de renda com as famílias acompanhadas.
- Trabalhar com as
políticas de promoção da igualdade racial como forma de diminuir o
trabalho infantil, que em sua maioria está vinculada a crianças e
adolescentes negros e pobres.
- Fóruns municipais.
(implementação)
12
- Trabalhar a auto estima
dos profissionais que estão à frente do trabalho infantil, no sentido de
erradicar.
- Sensibilizar os
gestores para uma melhor efetivação dos serviços.
- Ampliar as campanhas de prevenção do combate do
trabalho infantil e que estas não venham a ser apenas em datas alusivas
(12/06).
- Realização de busca
ativa por meio de parcerias (lideranças comunitárias).
- Trabalho em rede
visando ampliar a intersetorialidade (não apenas saúde, educação e
assistência, mas todas as políticas como: cultura, meio ambiente, esporte
e juventude).
- Sensibilizar gestores e
famílias.
- Articular as redes
intersetoriais.
- Formação continuada do
Estado para/com os municípios.
- Otimização dos recursos
existentes.
- Transformar os lixões
em aterros sanitários. (nos locais onde identificamos o trabalho
infantil).
- Aumento da fiscalização
do MP nos municípios.
- Realização de
diagnóstico e mapeamento dos territórios com indício de trabalho infantil
no intuito de quantificar e
qualificar ações.
- Criar comissão (fórum)
para deliberar e avaliar as ações a serem implantadas e implementadas no
município para a erradicação do trabalho infantil.
- Criar um plano de ação
municipal que assegure a execução das ações deliberadas nos fóruns e
garantir meios e recursos a
efetivação do plano.
- Realização de ações
consolidadas com o MP.
- Construção do mapa de
risco para subsidiar ações concretas no enfrentamento do trabalho
infantil.
- Mobilização da
sociedade.
- Agenda obrigatória e
compromisso do gestor.
- Criação da CRAS?CREAS
volantes.
- Mobilização das
secretarias para fortalecer a rede adolescente.
- Incentivo ao ensino
profissionalizante.
- Diagnóstico das
demandas e dificuldades.
- Criação do fluxograma
de atendimento e monitoramento intersetorial.
- Criação de cronograma
de desembolso para as ações de erradicação do trabalho infantil.
- Plano de ações
integradas.
- Escolas e creche em
tempo integral.
- Fiscalização efetiva do
MP/CT e órgãos afins.
- Escola de tempo
integral para todos. Utilizar recursos do fundeb para transformar escolas
regulares em integrais e parcerias com outros programas e projetos.
- Integração entre os
setores: saúde, educação e assistência social. Formação de equipes
permanentes para o desenvolvimento das ações em conjunto.
- Implementação e
avaliação das políticas públicas. Realizar seminários, fóruns e
monitoramentos.
- Capacitação dos
gestores municipais. Utilizando recursos próprios e de parceiros.
- Fortalecimentos dos
conselhos com critérios para seleção de conselheiros.
- Construção do plano
intersetorial municipal de erradicação do trabalho infantil. Recursos
humanos e percentual do fundo do cmdca para viabilizar algumas ações do
plano.
- Utilizando-se de ações
conjuntas intersetoriais entre todas as secretarias.
- Criação de um projeto
comum a todas as secretarias para o cumprimento das metas desejadas.
- Destinação específica
do fundo municipal de assistência social.
- Transformar o programa
peteca em políticas públicas no estado do Ceará.
- Criação de diretrizes para
monitoramento do programa peteca.
- Mais interesse por
parte do gestor municipal para o desenvolvimento das ações do programa.
- Intersetorialidade das
secretarias municipais.
- Investimento financeiro
para construção de escola integra.
- Vontade política em todas
as esferas;
- União das entidades;
- Efetivação das
políticas públicas;
- Escolas com tempo
integral;
- Garantir que as
políticas públicas alcancem os objetivos específicos;
- Realizar intervenção
com as famílias;
- Viabilizar transporte
para a acesso a zona rural a sede.
- Recursos públicos e
privados;
- Recursos do FIA;
- Recursos do orçamento
criança;
- Recursos de doações via
IR;
- Outras fontes de
captação(transformação dos recursos das multas que possam ser doadas para
esse fim);
- Campanha na TV,
Rádio,pedindo doações;
- Recursos do Fundo de
Amparo a Pobreza;
- Campanhas educativas;
- Capacitação para
educadores e oficineiros(PETI);
- Convenio com ONGs para
maior oferta de ações educativas, culturais e esportivas;
- Maior número de vagas
nos PETI;
- Maior apoio para os
conselhos de direitos, para que possam atuar de forma a exercerem o
controle interno e planejarem as políticas públicas de inclusão de
crianças e adolescentes.
- Criar uma comissão do
PETECA em cada escola;
- Mapeamento: identificar
o trabalho infantil, resgatar o aluno evadido;
- Reuniões de pais;
- Tornar a escola
prazerosa;
- Recreio interativo;
- Fortalecer o serviço de
convivência;
- Trabalhar regras de
convivência;
- Formar grupos de
estudo;
- Solicitar recursos
financeiros e apoio da prefeitura do município;
- Solicitar recursos humano
e financeiro da Secretaria de Educação;
- Divulgar nas redes
sociais o projeto PETECA;
- Elaboração de um plano
em rede;
- Sensibilização da rede
em relação a erradicação do trabalho infantil;
- Envolvimento por parte
do ministério público.
- Maior número de vagas
nos Projetos de Capacitação para o primeiro Emprego;
- Elaboração de um plano
em rede(vários atores);
- Sensibilização da rede
em relação a erradicação do trabalho infantil;
- Envolvimento por parte
do Ministério Público.
- Mobilização de todos os
órgãos envolvidos com o objetivo de conscientização e efetivação da
necessidade de ações para erradicação do trabalho infantil;
- Integração de recursos
entre as secretarias envolvidas;
- Criação de um plano de
ação integrado envolvendo recursos e ação para erradicação do trabalho
infantil entre as secretarias de Educação, Assistência Social, Esporte e
Juventude e Cultura;
- Direcionar recursos
municipais para concretização de ações para erradicação do trabalho
infantil;
- Fortalecer parcerias
com o sistema "S" e indústrias para oferecer recursos
profissionalizantes com bolsas para jovens aprendizes;
- Capacitação, com
oficinas diversas, com os pais objetivando
aumentar a renda familiar;
- Criar uma lei municipal
que institui o termo de responsabilidade social, para adesão dos empreendedores
destinas 1% para o fundo da criança e do adolescente;
- Garantir acompanhamento
sócio-educativo e econômico para as famílias vulneráveis de forma
intersetorial;
- Garantir Plano
Municipal com ações intersetoriais.
- O uso adequado dos
recursos do cofinanciamento Federal e Estadual;
- Destinação específica
do fundo municipal para assistência social;
- Parcerias com as
instituições que possam trabalhar com as famílias, sua produção e renda.
- Ampliar a divulgação,
rádio, televisão, etc;
- Treinar ACS e outros profissionais
para fazer busca ativa, para soluções e situação dos problemas;
- Diagnosticar as
famílias de risco a serem trabalhadas;
- Divulgar o Estatuto da
Criança e do Adolescente nas UBS, escolas e panfletos nas cominidades
através de roda-de-conversa.
- Parceria com as três
esferas do governo;
- Aulas em tempo
integral;
- Visitas e Assistente
Social (CRAS);
- Participação mais ativa
do NASF;
- Fiscalização dos locais
de trabalho através do conselho tutelar e guardas-municipais, PM, na busca
de multas nos locais de exploração;
- Multa, transformada em
lei federal, municipal ou estadual, especificando o direito do adolescente
ou da criança caso seja explorado com o seu trabalho escravo. Explicar na
lei que a criança vai ficar sobre a responsabilidade do explorado até 15
anos de idade, sendo remunerado
pelo mesmo.
- Sensibilizar os
gestores, prefeitos, vereadores, secretários sobre a importância do
PETECA;
- Tornar o PETECA
regulamentado em lei com recursos financeiros para executar as ações;
- Alocar orçamento para
realizar as ações do PETECA (orçamento PPA do município);
- Efetivar uma agenda em
que a participação intersetorial seja efetiva, sensibilizando,
conscientizando todos os atores envolvidos;
- Formar comissão
municipal intersetorial para articular uma rede de prevenção e erradicação
do trabalho infantil de forma integrada;
- Atualizar o material
didático utilizado no PETECA;
- Realizar diagnóstico e
mapeamento do trabalho infantil no município;
- Criar estratégias e
meios junto a família, fazendo intervenções;
- Viabilizar o acesso das
crianças de zona rural aos serviços de convivência e fortalecimento de
vínculos oferecidos pela política do SUAS.
- Trabalhar com o lúdico;
- Trabalhar a criança com
a família;
- Desmistificar as ideias
que trabalhar faz bem;
- Políticas públicas
voltadas para efetivar o ECA;
- Trabalhar em parceria
com os órgãos que protege os direitos da criança e do adolescente;
- Trabalhar com
conscientização;
- Fazer busca ativa,
dando continuidade ao trabalho, para que possa acompanhar os casos (contra
referência);
- Punir aqueles que
insistem em colocar as crianças para trabalhar;
- Fazer mapeamento e
diagnóstico;
- Fortalecer a
intersetorialidade através de coordenadores;
- Capacitar profissionais
e garantir a efetivação através de
concursos público;
- Escola em tempo
integral
- Brinquedoteca em todos
os município.
muito bom,me abriu muito a mente para o meu projeto de pesquisa.
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