domingo, 23 de junho de 2024

CERTIFICADOS DOS EVENTOS DA REDE PETECA















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12. Certificados do Seminário PIORES FORMAS DE TRABALHO INFANTIL: 15 ANOS DA LISTA TIP



11. Certificados do Seminário SEGURANÇA E SAÚDE NAS ESCOLAS

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10. Certificados do Seminário BOAS PRÁTICAS DE PREVENÇÃO E ENFRENTAMENTO DO ABUSO E DA EXPLORAÇÃO SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

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9. Certificados do Seminário ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO. Como identificar, combater e prevenir. 



8. Certificados do Seminário PREVENÇÃO AO BULLYING E DEMAIS VIOLÊNCIAS NAS ESCOLAS (17.04.2023)



7. Certificados do Seminário PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES E OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (08.03.2023)





6. Certificados do Seminário ADOLESCÊNCIA PRIMEIRO. GRAVIDEZ DEPOIS. (16.02.2023)







5. Certificados do Seminário sobre Trabalho Escravo: uma das piores formas de trabalho infantil (27.01.2023)






4. Certificado das Palestras e Roda de Conversa sobre  PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES E OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (7/MAR)4











segunda-feira, 3 de junho de 2024

LANÇAMENTO DA CAMPANHA 12 DE JUNHO

 

Nesta segunda-feira, 3 de junho, teve início a divulgação da Campanha 12 de junho, com o tema O TRABALHO QUE NINGUÉM VÊ. Transformar nossos compromissos em ações: vamos acabar com o trabalho infantil. 


Segue o link do 1º Card publicado no Instagram da Rede Peteca. Compartilhe.


Você também pode postar a imagem acima no seu Instagram e copiar o texto de apoio abaixo transcrito:


“O trabalho infantil que ninguém vê” é o tema deste ano da campanha do 12 de junho, Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil. Invisibilidade é uma forma de violação a direitos.

O Brasil registrou um aumento de 7% nos casos de trabalho infantil, atingindo a marca de 1,9 milhão de crianças e adolescentes em situação se trabalho infantil, dos quais 756 mil em suas piores formas (IBGE-Pnad Contínua, 2022). E o número tende a ser ainda maior, considerando que a pesquisa não abarca o trabalho infantil em situações como a mendicância, o comércio ambulante, o comércio de drogas e a exploração sexual.

A naturalização do trabalho infantil contribui para a perpetuação de um ciclo de pobreza e exclusão. Enxergar o trabalho infantil como uma violação a direitos é o primeiro passo para a garantia da proteção integral e do pleno desenvolvimento biopsicossocial das mais diversas infâncias e adolescências brasileiras que seguem excluídas e invisibilizadas.

O trabalho infantil que ninguém vê, uma campanha do FNPETI, MPT, MTE, OIT e TST. Vamos transformar nossos compromissos em ação!

Em caso de trabalho infantil, denuncie: Disque 100 ou acesse www.mpt.mp.br e ipetrabalhoinfantil.trabalho.gov.br.”

#ChegaDeTrabalhoInfantil
#InfanciaSemTrabalho
#BrasilSemTrabalhoInfantil
#naoaotrabalhoinfantil
#redepeteca


sábado, 1 de junho de 2024

Mais uma Araceli. Até quando? "Menina encontrada morta em lixeira levou 35 facadas; preso em flagrante confessou o crime, diz delegado"

Pedreiro Edilson Amorim dos Santos Filho foi preso pelos crimes de estupro de vulnerável, homicídio e ocultação de cadáver. Sophia, de 11 anos, foi golpeada na nuca, no peito, nas pernas e nas costas. 

Por Rafael Nascimento, G1 Rio


O pedreiro Edilson Amorim dos Santos Filho, de 47 anos, preso pela morte da menina Sophia Ângelo Veloso da Silva, de 11 anos, confessou o crime, segundo o delegado Felipe Santoro, titular da 37ª DP (Ilha do Governador). Ele foi preso em flagrante por estupro de vulnerável, homicídio e ocultação de cadáver.

 

Ainda de acordo com os agentes, ele agiu com "extrema agressividade e crueldade". A criança levou, pelo menos, 35 facadas: na nuca, no peito, nas pernas e nas costas.

 

O corpo de Sophia foi encontrado em uma caçamba de lixo na Ilha do Governador na terça-feira (28). Edilson é irmão da ex-madrasta de Sophia.

 

“Ele demonstrou extrema crueldade e agressividade ao desferir, aproximadamente, 35 golpes de facas contra a criança. Após o crime, ele planejou como ocultaria o corpo e decidiu dispensá-lo em uma caçamba de lixo para garantir sua impunidade pelos crimes, já que o lixo daquela caçamba seria triturado na usina do Caju e seria muito difícil a localização do corpo”, disse o delegado Felipe Santoro.

 

O delegado aguarda os laudos finais da perícia para saber alguns detalhes.

 

Os parentes de Sophia, que havia desaparecido na última segunda-feira (27) e foi encontrada morta na tarde desta terça (28), dentro de uma caçamba de lixo, na Ilha do Governador, foram ao Instituto Médico Legal (IML) do Centro do Rio. Eles cuidam dos trâmites para a liberação do corpo.

 

“Tá dolorido, estou destruído. Ele não merecida estar aqui pelo que ele fez com a minha filha. Ele não merece perdão. Todo mundo amava a minha filha. Ele arrancou uma parte de mim. É um buraco que ficou no meu peito que vai demorar para ser tampado, se é que será tampado”, afirmou Paulo Sérgio da Silva, pai da menina.

 

No final da tarde desta terça, sob protestos e xingamentos, Edilson deixou a delegacia em um veículo blindado (veja vídeo). Revoltados, moradores tentaram linchá-lo. Ele deixou a 37ª DP pouco depois das 17h30 e passou a noite na Polinter, na Cidade da Polícia.


Segundo o delegado Santoro, o corpo de Sophia estava enrolado em uma lona, com as mãos e os pés amarrados com fios e várias lesões pelo corpo.


Ainda segundo a polícia, após matar a menina, o homem amarrou suas mãos e os braços com fios elétricos e enrolou o corpo em uma lona e depois, usando um carrinho de mão, colocou o corpo na caçamba de lixo.

 

O caso

Sophia Ângelo saiu de casa por volta das 7h de segunda e, desde então, não tinha mais sido vista. Horas após o desaparecimento, os pais da menina conseguiram imagens dela ao lado de Edilson.

 

Na casa dele, durante uma perícia, os agentes encontraram um short utilizado pela menina no dia do desaparecimento. Além de uma faca e uma chave de fenda torta. A ferramenta, que estava escondida, tinha sinais de sangue. O material será periciado.

 

Os peritos também encontraram vestígios de sangue no banheiro. Apesar de o cômodo ter sido recentemente lavado, o uso da substância luminol conseguiu identificar resquícios de sangue.

 

Quando a menina sumiu, ela estava a caminho da Escola Municipal Belmiro Medeiros, no bairro Moneró, a 20 minutos a pé de sua casa.


Fonte: G1 Rio de Janeiro