domingo, 3 de junho de 2018

Fortaleza foi capital brasileira que mais reduziu a extrema pobreza em 2017

O Diário do Nordeste publicou, neste sábado (2/jun),  matéria sobre a extrema pobreza no Brasil, com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua Anual de 2017, do IBGE. De acordo com a matéria, Fortaleza foi a capital brasileira que mais reduziu a extrema pobreza entre 2016 e 2017, quando o número de pessoas com renda per capita abaixo de R$85,00 caiu de 115.617 para 60.579 (redução de 52,3%). Vitória aparece em segundo lugar, com redução de 36%, seguida de Cuiabá (-27,3%), Goiânia (-26,3%) e Belo Horizonte (-22,2%), João Pessoa (-17,6%), Teresina (-15,8%) e Recife (-2,7%).

No outro extremo, aparecem as capitais que registram  aumento da extra pobreza, com destaque para  Natal (+123,1%), Manaus (+114,3%), Salvador (+90,9%), Aracaju (+71,9%), Porto Velho (+62.9%) e Brasília (+56,3%). Além de apresentar o terceiro maior índice de aumento da extrema pobreza, Salvador foi capital que apresentou o maior número absoluto de pessoas que passaram para a extrema pobreza em 2017 (86.672).

Entre as unidades da Federação, o Ceará foi o estado que mais reduziu o número de miseráveis em 2017 (24.887). Porém, em números relativos (percentual), o estado ficou em quinto lugar menor índice de regução (3,57%). Apesar do  pequeno percentual, a terra alencarina comemorou o resultado, pois foi o único estado a reduzir a miséria na região. Todos os demais estados nordestinos tiveram crescimento no número de pessoas extramente pobres, com destaque (negativo) para o Piauí, onde o número de miseráveis cresceu 36%, seguido da Bahia (+31,58%), Sergipe (+28,38%) e Pernambuco (+19,18%).


Porém, não é no Nordeste e sim no Centro-Oeste onde estão as unidades de Federação que apresentaram os maiores índices de crescimento da pobreza em 2017, quais sejam: Distrito Federal (+56,25%) e Mato Grosso (+53,33%). Na região Sul, o destaque negativo veio do Paraná, que registrou o terceiro maior índice de crescimento da miséria no mesmo período (+43,75%). 

Leia matéria completa no Portal do Diário do Nordeste

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